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domingo, 7 de junho de 2009

Karen Prostituta por uma noite

Olá, amigos!

Vamos direto ao assunto: Meu marido é meu cúmplice, meu incentivador, e o que vou relatar aconteceu recentemente. Na última quarta-feira do mês de outubro meu marido foi trabalhar em Jundiaí – SP e me levou junto.

Enquanto ele trabalhava eu ficava no hotel ou então passeando pela cidade.

Na quarta-feira à noite saímos para jantar, e na volta vi uma avenida onde algumas prostitutas trabalhavam. Passamos bem devagar e pude olhar todas aquelas meninas se insinuando para os veículos. Aquela visão mexeu com minha cabeça, meu tesão, e curiosa pedi para ele parar o carro. Assim que ele parou, uma garota apareceu na minha janela dizendo: – Oi, tudo bem? Afim de um programinha? Curiosa, perguntei o preço. Ela respondeu, eu agradeci e fomos embora. A curiosidade feminina é algo inacreditável, ainda mais aliada ao meu exibicionismo. Pedi para meu marido passar de novo na avenida e parar o carro numa distância que pudéssemos observar melhor as atitudes e ver para onde iam as garotas depois que entravam nos veículos. Seguimos um carro que se dirigiu para um lugar afastado, parando longe de outros carros que ali já estavam estacionados. Notamos que aquele local era um verdadeiro motel ao ar livre; casais nus dentro dos veículos transavam tranqüilamente sem vergonha de serem vistos.

No caminho de volta ao hotel falei para meu marido que gostaria de experimentar aquela situação, e nessa noite transamos fantasiando como seria meu desempenho como uma prostituta. Na quinta-feira, enquanto meu marido foi trabalhar fui ao shopping local e comprei uma mini-saia, ou melhor dizendo, uma micro saia e uma frente única bem decotada. Voltei para o hotel e me produzi feito uma puta. Ao abrir a porta do quarto, meu cúmplice ficou de queixo caído me dizendo: – Meu amor, você está uma perfeita vagabunda!, e me abraçou, beijou, me jogou na cama e quando tentou me comer, disse para ele para esperar, pois tinha preparado uma surpresa para depois do jantar. Saímos para jantar, eu com uma roupa bem comportada, nem parecia aquela vagabunda que ele vira horas atrás. Após o jantar pedi para ele ir na avenida das meninas. Lá chegando, tirei da minha bolsa a micro saia, a frente única e me troquei dentro do carro. Dei um beijo no seu rosto e falei: – Vou ser a sua vagabunda por uma noite. Falei que ali começava a surpresa que eu tinha preparado. Eu ficaria na avenida como as meninas, e depois de um tempo ele viria, me pegaria e iríamos lá no local onde os carros ficavam estacionados com o pessoal transando. Meu marido entrou na brincadeira, e com sua aprovação saí do carro. Na avenida, fiquei sob um poste de iluminação. Puxei a saia bem para cima, de forma que o início da minha bunda aparecia, e o decote da frente única dava plena visão dos meus fartos seios. A saia contribuía para a visão das minhas grossas coxas. Não demorou muito e parou o primeiro carro. Dentro estava um homem aparentando mais de 45 anos. Para provocar meu marido, abaixei no vidro do carro, virei o bumbum para o lado dele – de forma que minha minúscula tanguinha vermelha ficasse aparecendo – enquanto eu conversava com o cliente. Eu mexia minhas pernas num lento rebolado e os carros que passavam buzinavam. Aquelas buzinadas me davam a nítida certeza que eu estava sendo uma puta.

Enquanto isso, eu acertava o preço com aquele senhor. Quando falei o preço, ele desistiu. Carros paravam, conversavam, alguns queriam só passar a mão em mim, outros tentavam regatear o preço, mas eu me mantinha no jogo. O tesão aflorava no meu corpo, e a cada carro que parava minha xaninha molhava. Estava vendo a hora que eu não ia resistir, e foi o que aconteceu. Um jovem aparentando uns 29 anos, dentro de um Golf, estacionou ao meu lado. Ao olhar o jovem fiquei extasiada com sua beleza e com sua educação. Decidi entrar. Estava louca para sentir a realidade na carne. Antes de entrar olhei para trás e vi meu marido vindo em minha direção. Dei um sinal de ok para ele, entrei no carro e o rapaz seguiu para o local onde o pessoal transava. No caminho meu coração disparou, um misto de tesão e perigo invadia meu corpo. Meu cliente ia acariciando minhas pernas, meus seios, e tecia mil elogios. Eu podia notar que realmente ele era bem educado, e para retribuir tantos elogios e carinhos coloquei minha mão no meio de suas pernas e pude sentir o volume duro. Estacionamos e ele deitou os bancos do carro. Em seguida enfiou a mão pelo decote da minha blusa, tirou os meus seios para fora, apertou com força, beijou e me levou à loucura. Para ajudá-lo, tirei a blusa e ele foi beijando todo meu corpo, tirou minha saia, eu abri suas calças e caí de boca naquele pau duro feito rocha, chupando deliciosamente. Não demorou e estávamos pelados. Ele parecia não ter pressa alguma e eu estava adorando aquela situação. Ouvimos barulho de um carro que passava. Demos um tempo, e ao olhar o veículo vi que era meu marido, que passou e sumiu. Voltei a chupá-lo. Ele acariciava minha bunda, enfiava os dedos na minha xota e esfregava meu grelo. Eu estava ficando louca. Pedi para ele parar senão eu ia gozar, e percebi que ele também já estava quase gozando. Subitamente abri a porta do carro, saí e o chamei. Olhando para mim, ele me disse: – Gosta de se exibir, né, piranha? Agora estávamos os dois pelados na rua do lado da calçada. Ao olhar para o lado, vi o carro do meu marido estacionado. O rapaz se encostou no carro, eu abaixei e voltei a chupar aquela pica maravilhosa. Eu, nua, pagando um boquete para um cara que eu nunca vi na vida. Boca cheia e pose de puta. Fui ao delírio. Prevendo que ele ia gozar na minha boca, falei: – Na boca não. Nesse momento meu cliente me pegou pelos braços e me fez ficar em pé. Ele pegou uma camisinha no porta luvas e colocou na jeba. A hora da verdade tinha chegado. Virei-me de costas, abri as pernas, arrebitei minha bunda, e senti uma língua no meu cú. Rebolei gostoso no rosto dele enquanto olhava meu marido dentro do carro. A língua do sujeito percorria minha bunda, lambia minha buceta, só que durou pouco, afinal quem estava ali para dar prazer era eu. Logo ele posicionou a cabeça do pau no meu cú. Fiquei na ponta dos pés, arrebitei minha bunda e me arregacei, abrindo com as duas mãos. Agora não dava para voltar atrás. Ele enfiou devagar, e na segunda vez meteu com força. Dei um grito. Ele falou, segurando meu cabelo: – isso putinha, eu vou te fuder! Achou que seria fácil? Fiquei com medo. Ele não era o que parecia. Olhei para o meu marido, pedindo ajuda, mas ele não se moveu. Fiquei desesperada, mas não conseguia me mexer. Estava empalada pelo cú. Ele metia e tirava, e metia, e tirava… aquela porra ardia na minha bunda: – Rebola, piranha, vou gozar no teu cú. Puta de verdade dá o cú! Eu não tinha saída. Ele foi enfiando, enfiando, eu não agüentei e falei: – Calma, tesão, vai devagar! Aí é que ele começou a bombar alucinadamente… ele metia, enterrava, e eu passei a gostar, a sentir prazer, afinal eu estava lá para isso. Quando senti as bolas do saco baterem na minha bunda, vi que ele tinha enterrado tudo. Soltei minha bunda, apoiei as mãos no carro e comecei um lento e cadenciado rebolado. Percebi o prazer que eu estava proporcionando ao meu cliente. Parei de rebolar e comecei a apertar o pau dele com a minha bunda, aquele pau que tava todo enterrado dentro de mim… Eu tinha me transformado numa verdadeira puta. Quando percebi que ele estava prestes a gozar, perguntei se eu podia tirar a camisinha. Ele permitiu. Tirei a camisinha do pau dele, peguei outra na minha bolsa, e enquanto encapava novamente aquele pau gostoso, meu cliente chupava meus bicos. Devidamente encapado, abri as pernas e comecei a dar uma surra de pica no meu grelo. Segurei o rapaz pela cintura e puxei para junto de mim. Esse movimento fez o pau dele enterrar na minha buceta. Segurava pelos ombros eu era enterrada na pica. Meu grelo estava muito duro, e logo comecei a gozar. Só conseguia falar: – Mete, tesão, me enterra na sua pica, gostoso! Aquele pau entrando e saindo, roçando no meu grelo me levava à loucura. Olhei para o lado e vi meu marido no carro, impassível diante do dragão. Quando meu cliente estava prestes a gozar, tirou o pau de dentro de mim, me virou rapidamente de costas, abriu minhas pernas, arrebitei a bunda, e ele socou no meu cu, que a essa altura já estava bem acostumado com a grossura do cacete. A pica escorregou para dentro de mim, arrancando gemidos e urros de minha boca. De repente senti uns tapinhas na minha bunda e meu cliente falou: – Rebola, vagabunda, rebola! E veio outro tapa, bem mais forte que os outros. Ele me puxava para trás estocando cada vez mais. As fortes e profundas estocadas na minha bunda me levavam ao delírio. Realmente eu era a perfeita puta.

A brisa da noite, eu nua metendo ao ar livre, a sensação de perigo que tinha no ar, aqueles carros estacionados e a certeza que tava dando um espetáculo magnífico para meu marido e para os outros casais fez com que eu gozasse novamente. Em seguida ouvi: – Vou gozar… vou gozar… mexe, piranha! Fui puxada para trás num tranco violento e ele gozou. Quando ele tirou o pau da minha bunda, virei meu rosto para trás, dei uma arrebitada na bunda, passei a mão no meu rego e senti o quanto aquele pau tinha alargado o meu cu. Abracei meu cliente, dei-lhe um beijo no rosto e falei no ouvido dele: – Você é um tesão… amei seu pau. Entramos no carro, vestimos nossas roupas e ele me deixou de volta na avenida. Tão logo ele se foi, entrei no carro do meu marido e fomos para o hotel.

Metemos a noite inteira, relembrando a cena que eu tinha vivenciado. Todos os nomes aqui são fictícios, qualquer semelhança será méra coincidência. Aos interessado, me escrevam:

Beijos.

Até!

casadinhamaisordinaria@hotmail.com

Fonte: contosfemininos.com.br

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