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domingo, 7 de junho de 2009

Ela e o Ex, E Eu Assistindo Escondido…..

Como falei no primeiro conto (Um é pouco, dois é bom mas três é DEMAIS), realizamos uma antiga fantasia nossa de ter mais um cara na cama, com ela, enquanto eu assistia.

A experiência foi ótima, morremos de tesão, e minha namorada, M., ficou mais liberal ainda, mais sacana ainda na cama. Ela sabia que isso não ia parar por aí, que iríamos querer repetir. Passados uns dois meses da fantasia realizada, novamente “deu vontade”. M. ainda quis fazer um charme, não sei, sei lá, quem sabe, tavez… Mas com minha insistência, acabou abrindo o jogo.

Da próxima vez, ela gostaria que fosse com um ex-namorado, da época que havia trabalhado no Club Méd. Kiko, o tal ex-namorado, segundo ela, tinha sido um cara que tinha mexido muito com ela. Principalmente na cama. O cara era bem alto, 1,90. Sarado, professor de mergulho, passava o dia na praia, na época do Méd. Segundo M., uma das características que chamavam a atenção além do visual e do jeito do cara, era seu dote. M. me disse “- Amor, durante muito tempo não agüentava ele, enfiava so a cabeça. O Pau dele é do tamanho do meu antebraço…” A partir daquele dia, fiquei imaginando minha gatinha com o gigante ex-namorado. Eles namoraram por um tempo, até que ela saiu do Méd, e acabaram perdendo contato.

Mas internet ta aí prá isso, e ela acabou encontrando o Kiko no Orkut. Scrap prá lá, scrap prá cá, retomaram contato. M. descobriu que ele estava com um curso de mergulho em Angra, e começamos a bolar nosso plano. Iríamos passar uma semana em Angra, ela iria “procurar” um curso de mergulho, e “dar a sorte” de ser de seu querido Kiko. Tudo certo, aluguei uma casa muito legal, estilo praia-chique, pedi a lancha de um amigo emprestado, e partimos para Angra. M. estava muito excitada em reencontrar Kiko. Ela falava “-Amor, vou dar muito gostoso prá ele… Só não sei como vai ser, pois não quero que ele saiba que você sabe…” Mas sou um sujeito ardiloso, e bolei um plano especial. Chegamos em Angra, ela procurou o curso.

Fomos fazer a inscrição dela. Logo que encontramos com o cara, vi a satisfação no olhar de M. Kiko realmente era um cara bonitão, grandalhão mas proporcional, e pela cara dele, ficou satisfeito de reencontrar M. Ela se inscreveu. “-Você não vai participar ?” perguntou Kiko “-Não, cara, é só prá ela, eu já sou habilitado”. Realmente, mergulho desde pequeno, tendo inclusive trabalhado profissionalmente no ramo. E no mesmo dia, deixei M. na escolinha do Kiko, prá primeira aula. Por sorte, havia apenas mais 2 alunos inscritos. Não assisti a primeira aula, deixei M. e fui passear pela cidade. Quando fui pega-la ela estava toda animada. Havia conversado um tempão com o ex, e relembrado dos “velhos tempos”… “-Amor, ele ta um tesão. E acho que ele está impressionado comigo também…” Kiko estava divorciado, morando sozinho num veleiro. Prato perfeito para minha sacaninha…

No segundo dia de aula, deixei minha gata e fiquei fazendo hora. A safadinha havia colocado um maiô cavadasso, bem pequeno, entrando bastante na bundinha. A marquinha do biquíni aparecia pelas laterais, e nem o Kiko nem os outros alunos do curso deixaram de reparar. Fiquei um pouco, mas vendo minha gata seduzir o ex comecei a ficar inquieto, com ciúmes, e resolvi sair prá dar uma volta. Duas horas depois retorno, ela já de banho tomado, sentada no escritório do cara, e os outros alunos já haviam partido. Ao me ver, deu dois beijinhos bem sacanas e um abraço no cara, e fomos embora. No carro ela contava tudo que havia feito, como deu mole prá ele, como chegou até a se esfregar nele dentro d’água. Ela falou “-Amor, quando estávamos na piscina e eu de mascara, deu prá ver que Kiko estava excitado comigo, aquele pauzão delicioso ficou durinho, fiquei morrendo de tesão”. Terceiro e ultimo dia de aula, M. foi fazer a prova teórica e prática. No dia seguinte seria o “batismo”, mergulho em mar aberto. Novamente a deixei e voltei prá pegar duas horas depois. M. estava radiante. Fez as provas muito bem, e certamente passou no curso. Mas o que havia deixado ela animada foi depois da prova. KIko chegou perto e deu-lhe uma cantada, dizendo que “-Seu namorado é maluco de deixar uma gostosa como você aqui comigo. To te querendo muito, mais do que quando estávamos no Club Méd”. Ao que M. respondeu: “Eu também, meu gato, mas meu namorado não pode saber. To louca prá dar prá você…” Daí trocaram beijos e amassos, e combinaram de, depois do batismo, ficarem juntos. Sabadão, sol, e lá vão eles, de barco, pro batismo. O dia transcorreu bem, segundo M., muito animados, cheios de olhares e toques. Uma vez finda a atividade, voltaram de barco para a marina, e despediram-se dos outros alunos. Pronto, agora estavam sós. Imediatamente Kiko chamou M para conhecer seu barco. Mas M., minha safadinha, sabia de nosso plano. “-Não, meu gato, vamos lá na minha casa. Meu namorado teve que ir pro Rio, só volta à noite. E lá é super-confortável, vamos curtir muito, vem…” Acabou convencendo seu ex a acompanhá-la a nossa casa. A casa era ótima, e tinha um closet muito espaçoso com porta de treliça. Coloquei uma poltrona, e me tranquei lá dentro. Com a iluminação do quarto, ar e som ligados, eu estava invisível lá dentro. Pronto prá assistir minha gata matar a saudade de seu ex-namorado. Botei uma dose de uísque e fiquei no aguardo. Não demorou nem 10 minutos e eles chegaram. Ouvi, de meu esconderijo, eles se beijando na sala, ela rindo… mais beijos, gemidos. Derrepente eles entram no quarto. Qual não foi minha surpresa quando vi que M. já estava sem camisa, com seus lindos seios à mostra. Kiko beijava ela loucamente, e ela correspondia. Minha gata estava muito excitada. O Kiko era muito maior que ela, 1,90m contra os 1,58 de M. E ele a envolvia, passava aquele mãozão em todo seu corpo. Aos poucos, ele foi tirando o shortinho de M., deixando-a só de calcinha. Aquela calcinha pequenininha, branca, do tamanho exato da marquinha de biquíni dela… Ele tirou sua camisa – o cara era sarado… Quando foi tirar a calça, M. não deixou. Ela mesma ajoelhou e começou a abrir sua bermuda. Minha sacaninha sabia que eu já tinha, de meu esconderijo, começado minhas punhetas (afinal, havíamos combinado tudo…). E muito sem vergonha, aos poucos foi virando seu amante para que ele ficasse de lado, e eu pudesse ver tudo o que aconteceria.

Quando M. abaixou sua bermuda, junto com a cueca, surgiu aquele pau enorme que ela tanto tinha falado. Realmente, além de sarado, o tal Kiko era muito bem dotado. Ao baixar a bermuda saltou um gigante, sem sacanagem, de uns 25 cm de comprimento, e grosso como o antebraço de minha gata. A cara que ela fez quando viu aquele colosso já duro em sua frente foi inesquecível. Ela ainda falou “-Saudade desse caralhão…” antes de começar a tentar abocanhar aquela tora. Ela não conseguia sequer colocar a cabeçona na boca, era muito grossa. Sua boca se abriu ao máximo, e mesmo assim ela tinha dificuldade de abocanhar aquele monstro. Sacana que ela só, ela dá uma olhadinha em minha direção, pega o pau do cara e começa a lamber.

O Kiko estava nas nuvens, com a mãozinha de minha namorada segurando sua trolha enquanto sua lingüinha lambia afobadamente a cabeça do pau. Ficou naquela sacanagem um tempão, ela ajoelhada na frente dele, chupando seu pau e punhetando ele, e ele gemendo com o pau gigante, duro como ferro. Passados alguns minutos, Kiko a deitou na cama e foi lentamente se chegando entre suas pernas. Eu já havia gozado uma vez nas minhas punhetas, mas estava muito excitado, e continuava a me tocar. Ela abriu bem as pernas, e ele se colocou entre elas. Ainda a ouvi dizer “-Devagar, meu gato, você é enorme, não me machuca…” Vi quando ela posicionou o pau dele na entrada de sua bucetinha, e ele começou a penetrar. Da posição onde eu estava, com ele por cima dela, e com as pernas abertas, via completamente a bucetinha de minha gata se abrir para aquele pauzão entrar. Foi difícil, achei que ela não ia agüentar devorar aquela tora. Mas minha gata estava muito excitada, muito molhada. Aos poucos minha pequenininha foi agasalhando a pica de seu ex, e ele foi empurrando lentamente até que não sobrasse nada de fora. Os gemidos de M. ressoavam pelo quarto, e Kiko, sacanamente dizia barbaridades para ela: “- Saudades dessa bucetinha apertada… Tava com saudades do meu pauzão, safada ? Então toma, bota um chifre no seu namoradinho… Agüenta meu caralho, gostosa…” M. ficou maluca, e aos berros dizia “-Fode meu garanhão, fode sua putinha, vai… Que saudade dessa piroca… Isso que é macho… Isso, me alarga toda, acaba comigo…” Kiko ficou maluco e socou forte… Percebi, pelos gritos, o primeiro gozo de M. Mas eles não pararam, ele continuou socando forte. Logo mudaram de posição, com minha namorada ficando por cima do amante. Ela adora essa posição, seu grelinho esfrega na piroca do cara e ela fica alucinada.

Ela fudeu muito, e gozou mais duas vezes. Quando ia gozar mais uma vez (a quarta sem ele tirar o pau), seu ex avisou que ia gozar. Aceleraram os movimentos, e logo explodiam num orgasmo enlouquecido. Ela meio que desfaleceu por cima dele, e dormiram um pouco. Eu, que já tinha gozado 3 vezes, também cochilei. Bastante.

Acordei cerca de uma hora depois, com barulhos dos dois conversando. Olhando atravez da treliça do closet, vi que Kiko já estava de roupa, e se despedia de M. Beijaram-se mais algumas vezes, e ela, vestida num roupão, o acompanhou para fora do quarto. Cerca de 10 minutos depois M. volta ao quarto e fala prá mim: “- pode sair, ele já foi…” E caiu de costas na cama. Eu fiquei enlouquecido, fui logo tirando seu roupão e me posiciona do sobre ela. “-Seu sacana, come sua putinha arrombada pelo amante, come… Vem sentir minha bucetinha aberta, vem…” Meu pau deslisou fácil prá dentro de M. Realmente ela estava mais larga, mais laceada. E estava uma delicia… Minha gata falava baixinho no meu ouvido “- Gostou, safado ? Gostou de me ver dando pro meu amante pauzudo, gostou ? Ai, amor, ele é uma delicia, gozei muito… Ai, quero dar mais vezes pro Kio, deixa ? Deixa, meu safado ? Deixa sua mulherzinha fuder com o pirocudo dela, deixa ? Gostou de ver eu gozando naquela pirocona, hein?” Não levou 5 minutos eu explodia num orgasmo enlouquecido, enchendo minha gatinha com minha porra. Nos abraçamos e ficamos namorando, nos beijando, com juras de amor eterno, ela me chamando de “meu safado”, “meu macho sacana”, “meu dono”. E nesse torpor, acabamos dormindo.

Acordamos só no dia seguinte, e já com tesão. Demos mais uma deliciosa trepada lembrando as sacanagens do dia anterior, M. gozou mais 2 vezes. Levantamos, tomamos café, arrumamos as coisas, e nos preparamos prá partir. Bagagem dentro do carro, M. me diz “- Amor, vamos passar lá no Kiko prá eu me despedir ?” Ao que concordei. Passamos na escolinha, ele estava com outra classe de alunos. Ao ver-nos parou e veio nos cumprimentar. Falamos que estávamos de partida pro Rio, e viemos nos despedir. Apertei a mão do amante de minha namorada e falei que ia esperar no carro. Lá de fora ainda vi eles dando um belo amasso e um longo beijo. Logo M. vem, toda sorridente, entra no carro, e vamos embora. Vínhamos sem conversar, só curtindo o clima, ouvindo música… Já estávamos na Serra quando M. falou: “- Amor, podemos voltar outro dia a Angra ?” Concordei, mas com uma condição: ela iria contar pro amante que eu sabia, e da próxima vez, eu iria participar da sacanagem.

Essas experiências que vimos tendo têm sido muito gratificantes. M. tem se tornado cada vez mais sacana, e temos curtido muito a vida de casal liberal. Realmente, não é prá qualquer um. O ciúmes bate, e tem que ser administrado. Mas o tesão é enorme, e no fim, suplanta qualquer parte ruim que o ciúme deixe. E pode crer, isso só une mais um casal. Hoje somos muito mais cúmplices, amigos e companheiros que antes. Temos nossos segredos, e nos amamos ainda mais. Nos respeitamos, nos consideramos, e cuidamos um do outro. Nada é feito sem o consenso, e não consideramos nada parecido com traição. Soubemos que Kiko tem saído com uma gatinha lourinha linda, de 23 aninhos, piteuzinho como minha M. Já coloquei como condição que, a terceira trepada, quero que ela participe. M. já entendeu, e está cada vez mais excitada de me ver comendo uma lourinha na frente dela. Quando acontecer mais alguma, conto prá vocês…

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