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terça-feira, 30 de junho de 2009

Trepei minha vizinha bebada

Era um sábado à noite em Salvador, tava curtindo uma garrafa de vinho barato na varanda de minha casa vazia...
2 horas e 2 garrafas de vinho depois, isso já pelas 03:30 da madrugada, eu vejo surgir no final da rua uma silhueta feminina rebolando sensualmente com uma bolsa na mão...
cabelos soltos na altura dos ombros, negros como a noite que a envolvia, usava uma micro-saia de couro marron, e uma blusa com cadarso na frente como se fosse um corpete daqueles dos tempos da vovó que teimavam em sufocar um par de seios loucos pra pular pra fora, porém não escondia uma barriga perfeita com pelinhos que segundo minha imaginação desciam até onde mora o tezão.
A medida que ela se aproximava, eu ia notando mais detalhes, pele morena, coxas grossas, alta, 1,75m no mínimo, quadris largos o que denunciavam uma bunda empinada e nada pequena.
Percebi lindos olhos verdes, e pra minha surpresa eu conhecia aquela escultura viva!! Era minha doce e casada vizinha! No dia anterior eu escutei de casa a briga dela com seu marido que culminou com a saída dele de casa, mas o que teria acontecido de tão grave pra que aquela mulher tão respeitável estivesse literalmente vestida como uma prostituta, e cheirando a álcool como naquele momento?
Bom, isso ela mesmo me respondeu com uma voz balbuciante de quem já havia tomado umas 8 doses de wisky:
- Marcos, aquele desgraçado disse pra mim que eu não desperto interesse nos homens... ao que respondi:
- Isso passa, foi só uma briga de casal...
- só uma briga? Então vc vai querer me convencer que isso é motivo pra que ele me deixe sem sexo por 3 meses ?
Quando houvi isso, meu sangue gelou... aquilo soou nos meus ouvidos como um convite pra uma noite de sexo, já reparava aquela minha vizinha a algum tempo, mas nunca havia visto ela usando roupas tão reveladoras, nesse momento ela já estava dentro da varanda da minha casa, de frente pra mim, encostada com um pé na parede, eu tava sentado na escada e aquela posição dela revelava suas coxas com pelos loirinhos, e de tão pequenina a saia quase me dava uma visão de sua calcinha, nesse momento,meu pau estava duro e podia sentir minha cueca começando a se melar...
A partir daí pensei: porque não tirar proveito daquela situação, uma vez que ela se mostrava louca pra extravazar o tesão que a enchia e eu pra realizar meu grande fetiche por mulheres casadas, e de quebra, me vingar da minha namorada que havia brigado comigo sem um bom motivo.
Resolvi pôr meu plano em prática... fiz com que ela se acomodasse ao meu lado na escada e ofereci vinho pra ela, bêbada como ela estava, foi fácil deixa-la bem a vontade e passou a se abrir, rir e contar mais da sua vida... tratei de dirigir logo o papo pro lado do sexo e ela deixou claro que desde que casou, vivia de papai-e-mamãe com seu marido, mais surpreso ainda fiquei quando ela me confidenciou que seu marido a chamou de puta quando ela tentou fazer sexo oral nele, e que daquele dia em diante ela não sabia o que era o gosto de uma pica na boca, e tava muito infeliz, pq ela adorava sexo e sexo oral pra ela é o que mais a excita!! Fiquei louco com aquilo tudo, já que adoro sexo oral tanto quanto ela, tratei de deixa-la a par disso... ela rindo muito, me olhou de cima a baixo e me falou com a voz mais sensual que já ouvi: - isso é um convite?, já não agüentando mais aquela situação respondi: -não, isso é uma ordem!
Então ela me olhou fundo nos olhos, largou o copo que segurava e passou a acariciar e apertar meu pau por cima da bermuda, fechei os olhos e respirei fundo, enquanto ela falava que queria me ver todo nu pra saber o quanto eu era gostoso (palavras dela... efeito do álcool hehehe!)
Levantei e tirei a camisa, sou moreno claro, tenho 1,83m de altura, peso 82kg, tenho cabelos e olhos castanhos, frequento academia, por isso tenho um corpo forte, tenho 26 anos e ela me revelou que tava fazendo 29 naquela noite, meu pau mede uns 18cm, eu acho, nada descomunal como os de alguns contos que li nesse site, mas é bem grosso, minha namorada vive reclamando disso!
Sugeri que fossemos pra dentro de casa e ela aceitou entrando na frente... tranquei a casa, me certificando que ninguém havia nos visto entrar, ela sentou no sofá, e me puxou pra ficar em pé de frente pra ela... abriu minha bermuda, abaixou até o pé, e ficou apertando meu pau e falando coisas que só ela entendia... meu tezão era tamanho que a cabeça do meu pau tava saindo da cueca por cima, ela ficou passando o polegar na abertura e espalhando o melado que escorria dele, e perguntou com voz de menina dengosa: - Marcos, deixa eu matar meu desejo? Quero muito esse pau na minha boca!! Não respondi, apenas segurei sua cabeça e tentei meter em sua boca, ela não deixou, primeiro tirou minha cueca, me deixando todo nu, surgiu um pau duro e melado na frente dela, ficando a poucos centímetros dos seu rosto, em seguida ela passou a lamber minhas coxas de baixo pra cima metendo a lingua entre minhas verilhas até que colocou minhas bolas na boca... nossa!! Que delícia!! O calor daquela boquinha pequena e molhada engolindo meu saco quase me fez gozar, meu pau pulsava e meus quadris faziam movimentos inconscientes de vai-e-vem como se já fudesse sua buceta. Ficou assim um bom tempo, e depois seguiu lambendo do saco até a cabecinha, engolindo por completo, chupou, chupou, chupou e tirou da boca deixando um fio de baba da ponta de sua língua até a cabeça do pau, e falando que tava louca de saudades daquele gostinho segundo ela: (gosto de macho) que a enlouquecia nos seus sonhos eróticos. Segurei sua cabeça e passei a bombar e fuder sua boca feito louco, ela segurou o pau com uma mão e sugar com muita força! Me sentia metendo numa buceta virgem tamanha era a pressão q meu apu sofria daquela boca gulosa... 2 minutos nesse movimento e um jato de porra grossa enchia sua boca, eu tava gozando! Meus olhos reviraram, minhas pernas enrrigeceram, tentei tirar meu pau de dentro pra gozar o que faltava no seu rosto, mas pra minha surpresa, ela fez algo que nenhuma outra mulher fez antes: ela engoliu meu pau até o talo fez ele sumir todinho dentro da boca encostando os lábios nos meus pelos pubianos, sentia a cabeça do pau descer e encostar na sua garganta, segurou minha bunda com as duas mãos não permitindo tirar meu pau de dentro de sua boca!! Sinceramente, eu nunca gozei como naquele momento e talvez jamais volte a gozar de novo!! Cheguei a gritar de tanto tesão, e meus movimentos de estocadas fortes foram diminuindo, diminuindo, e quando parei, ela foi tirando o pau de dentro da boca e lambendo como se quisesse prosseguir uma nova chupada, caí deitado no sofá com as pernas duras quase dando câimbras, e ela rindo me disse: - Você acha que depois de tanto desejar um pau na boca, eu perderia um leitinho tão gostoso? Gargalhou, bêbada, e me pediu cerveja, prontamente trouxe as cervejas e depois de uns 25minutos já tínhamos tomado quatro latas cada um e eu fui ao banheiro, quando voltei ela tava dormindo deitada no sofá, sua saia havia subido revelando um volume enorme embaixo da bela calcinha rendada, dourada e de lacinho que ela usava , meu pau voltou a ficar duro, me aproximei e aquele cheiro de cerveja que exala dela me deixou muito mais louco, passei a acariciar sua xota por cima da calcinha e vi que aquele volume todo era de uma buceta carnuda de pelos ralos, lisinhos e bem aparados, com lábios grandes e pela calcinha encharcada pude comprovar o tezao q ela sentiu quando me chupava... me coloquei sobre ela e passei a desamarrar o cadarso de sua blusa, até ver surgir um belo par de seios com marcas de biquine branquinhas contrastando com sua pele morena , os bicos eram lindos e tavam durinhos como facas afiadas, não resisti e resolvi chupar ! chupei, chupei, chupei muito, e vi os bicos duros cada vez mais duros... livrei seu corpo totalmente da blusa e desci chupando tudo no caminha da xotinha até chegar no umbigo, me concentrei ali, metendo a língua e fazendo movimentos circulares, esperando q ela acordasse e compartilhasse do tezao que era só meu! Mas o único sinal de vida que ela me mandava eram arrepios pelo corpo...
Resolvi descer até a xaninha alagada dela, levantei mais sua saia e passei a morder e lamber sua buceta por cima da calcinha, aquele cheirinho de buceta melada me enloquece, puxei a calcinha de lado e um fio de baba da buceta foi junto com a calcinha... louco de tesão, caí de boca e chupei e lambi o quanto pude... pentrava minha língua fundo na xota e sentia as contrações na minha língua, e o gosto delicioso daquela bucetinha apertadinha... chupava os lábios da buceta com força e sentia o clitóris enrrigecer-se na minha boca, nesse momento o corpo dela se contorcia e ela erguia os quadris como se quisesse ser penetrada pela língua... com o pau já muito duro , resolvi ir mais mundo naquela delicia que tava babando de tesão!, dormindo como estava, aquele mulherão tava muito pesado... me ajeitei no sofá, pus suas pernas nos meus ombros e vi meu pau se enterrando e sumindo naquela buceta ... o barulho de melado que fazia me deixava pirado, tava adorando fuder aquela mulher maravilhosa enquanto ela dormia!! Dava um ar de estupro, já não queria que ela acordasse, passei a bombar com grande velocidade, como um cachorro quando trepa numa cadela... o suor escorria, seus seios balançavam, o barulhinho de melado, eu chegava a tirar e botar o pau inteirinho dentro dela, metia com muita vontade e até com uma certa violência... aí ouvi ela sussurrar baixinho: - to gozandoooooo! Vi seu corpo se arrepiar e sua buceta contrair com força meu pau, o tesão era imenso pra eu parar naquele momento! GOZEI!!! Gozei muito, e com muita força!! Gozei vendo ela morder os lábios e chupar a propria língua!! Gozei em espasmos fortes, longos, gozei tudo dentro dela!! Bem no fundo daquela xota! Meus quadris prosseguiam bombando inconscientes depois de tanto gozo, a cebeça da pica doía... eu caí sobre ela exausto e molhado de suor, sentir seus braços me enlaçando e seus bicos dos peitos ainda duros contra os meus...
Adormecemos assim...

No domingo pela manhã fui despertado por ela (Ana) repetindo a chupada que ela havia feito horas atrás.
Aí tive a certeza que apesar de ela estar bêbada, estava muito consciente do que fizera!!
Desejei pra ela um bom dia, mas ela me interrompeu dizendo: - cala a boca! , o único som que quero ouvir de sua boca são seus gemidos!! Nossa ! que tesão me bateu!! Dessa vez eu não me deixou gozar!! Tirou o resto da roupa, e ficou ajoelhada no sofá com o rosto pra parede e a bunda bem empinada, e me puxou pra me posicionar atrás dela, quando tava posicionando pra enterrar de novo naquela xota, pra minha surpresa, ela pegou meu pau começou a pincelar o buraquinho do cu! Imaginei: ora!! Se o marido não deixava ela nem chupar um pau, seguramente aquele cuzinho nunca tinha vista uma pica!
Voltei com força a enterrar na xota, fazendo ela e conseqüentemente me melar junto, baixei e chupei com tesão aquele cuzinho, tentava penetra-lo com a língua, mas era muito apertado pra isso... levantei e atendi seus pedidos pra que eu fizesse dela mulher. Comecei a forçar mas a cabeça grande do meu pau dificultava, aí falei pra ela parar de tentar sugar meu pau com o cu e fazer o contrario, tentar expelir!! Ai sim senti a cabeça enterrando dilatando aquele cu... o corpo dela tremia e ela me xingava de desgraçado e que eu tava rasgando ela em duas bandas...
Mas finalmente e pau entro até a metade e comecei a movimentar num vai e vem e cada vez mais lubrificado, a dor que ela e que também eu sentíamos passou a ser prazer, só prazer!! Segurei seus peitinhos e passei a bombar com força e rapidez e ela pedindo pra q eu gozasse q ela não tava agüentando de dor!! Via sangue no meu pau e resolvi parar!! Ela se voltou pra mim e disse:
- se vc parar agora eu mato vc!! Me fode porra!! Rasga meu cuzinhooooooo!!!
Ouvindo isso, eu enterrei o Maximo quepude e comecei a gozar com estocadas fortes, gozei muito!! Ficamos grudados como cachorros depois da trepada..., algum tempo depois fui tirando o pau de dentro e vi escorrer porra e sangue entre suas pernas... eu sentei no sofá e ela entre minhas pernas... ficamos abraçados um tempo... com versamos um pouco e depois fomos tomar banho...
Depois que ela se vestiu, veio até mim pra se despedir e só aí ela veio e me beijou!!
Saiu em seguida, a rua tava deserta, fiquei na varanda olhando ela entrar em casa, e nesse momento percebi feliz da vida que não havia sido só mais uma trepada, eu havia ganho uma amante!!

Isso aconteceu na semana passada, e até agora to esperando uma nova oportunidade de te-la de novo !!!

Espero que gostem e mandem suas opnioes!!
;)

segunda-feira, 29 de junho de 2009

A Priminha Inocente

Meu nome é Cezar, tenho 22 anos, e essa história que eu vou contar agora aconteceu há dois anos.
Tenho uma prima que na época estava com 14 anos, ela era muito gostoso, peitinho rosado, bundinha rebitada, lábios carnudos, um tesão de menina, toda deliciosa. Ela vivia lá em casa, sempre ficava lá ajudando minha mãe nos afazeres de casa, quando ela estava em casa e ficava com um micro short cravado naquele reguinho virgem, e uma blusinha toda solta e ficava sem sultian que dava pra ver até a marca do biquinho do peito dela, eu ficava louco de tesão com aquela visão maravilhosa, mesmo ficando doido a ponto de explodir eu nuca tive coragem de tentar alguma coisa, mesmo porque ela era muito menina e nunca tinha me dado muita idéia. Mas a coragem veio em um dia que minha mãe precisou sair e ficou só eu e aquela delícia. Então começamos a conversar, papo vai papo vem, a conversa começou a esquentar, até começarmos a falar de sexo, ai perguntei a ela se ainda era vigem, ela respondeu que sim, que nunca tinha tido nenhum contato com nenhum cara, quando ela valou isso meus olhos até brilharam, pensei é hoje que eu como essa gostosa. Chamei ela para irmos pra piscina, ela topou, então nos trocamos e fomos pra lá, começamos uma brincadeira, ela passava debaixo da minha perna e eu passava debaixo da dela, mas sempre que eu passava e ia subir, eu roçava meu pau naquela bundinha gostosa, com isso ela foi se excitando, depois comecei a passar a mão bem de leve pelo corpo dela, vi que ela já estava tremendo, daí então virei e tasquei um beijo nela, que por um momento resistiu, mas segurei-a com mais força ai ela sedeu e se soltou, fiquei só roçando meu pau nela até que ela me chamou para sairmos da piscina e irmos pro quarto, chegando lá arranquei aquele biquíni tendo a visão mais esplendorosa de toda minha vida, comecei a chupar aqueles peitinhos, que delicia, estava quase gozando só de fazer isto, fui beijando todo o seu corpo até em sua grutinha virgem, quente e molhada, fiz ela ficar louca, depois ela retribuiu com um boquete muito gostoso, parecia uma puta profissional, era demais. Então fui subindo novamente e pedi que ela abrisse as pernas, fui forçando meu pau na entrada daquela bucetinha deliciosa e ela começou a gemer, até que enfiei tudo em uma só estocada, ela deu um grito e começou a gemer feito uma louca, fui bombando mais forte, aquilo era um delicia , pedi para ela ficar de quatro, ela me atendeu com gosto, arrebitou aquela bundinha todinha só pra mim, deu uma lambida em seu cuzinho e fui colocando minha pica centímetro por centímetro, comecei a bombar forte feito um louco, ela gemia alto, aquilo me dava ainda mais tesão, ficava rebolando aquela bundinha lisinha, depois de ter arregaçado o seu cuzinho pedi pra ela bater um boquete, novamente ela fez com muita vontade, em pouco tempo gozei dentro daquela boquinha quente, ela não deixou cair nada sugou até a ultima gota, foi a trepada mais gostosa de toda minha vida, comer uma menininha virgem e inocente, até hoje quando nos encontramos sempre relembramos os velhos tempos...

quinta-feira, 25 de junho de 2009

A primeira vez é sempre a mais dificil, mas quando vem por acaso !

Ola meu nome é Cláudio sou moreno tenho 30 anos 1,80 de altura e cabelos pretos, vou lhes contar o que aconteceu comigo a alguns meses, eu e minha esposa (Simone tem 28 anos é loira 1,70 de altura seios lindos e uma bunda de dar inveja a qualquer um) sempre tivemos vontade de transar com outro casal mas nunca tivemos coragem, pois achávamos que seria difícil achar outro casal ou coisa assim, mas sempre quando íamos transar comentávamos sobre o assunto, mas sempre ficava só nisso . Um certo dia um casal amigo nosso nos convidou para um final de semana na praia em seu apartamento fomos para lá sem intenção alguma, chegando encontramos Sidnei e Cíntia, deixamos nossas coisas no apartamento e fomos para a praia para um dia maravilhoso com muito sol muita praia e tudo mais de bom, no final da tarde fomos para o apartamento onde jantamos e ficamos tomando uma cervejinha e assistindo a um filme, para minha alegria o filme era meio picante deixando os quatro exitados, acabando o filme resolvemos jogar um baralho mas como já tínhamos bebido bastante dei a idéia de fazer um jogo de homens contra mulheres quem perdesse teria que pagar algum castigo que, seria tirar uma peça de roupa, e para minha alegria todos gostaram da idéia e começamos a primeira rodada eu e Sidnei perdemos e tivemos que tirar a camisa na segunda elas perderam e tiveram que fazer o mesmo, mas Simone estava sem sutiã e pois para fora os seus lindos peitos e nisso Sidnei falou para Cíntia que também tirasse pois não seria justo, Cintia uma morena de dar água na boca, tinha seios lindos e maiores que Simone, mas perdia no quesito bunda e a brincadeira continuou e fomos tirando todas as peças de roupa delas uma por uma ate que as deixamos totalmente nuas, para sacaniar um pouco pois já estávamos de pau duro nos dois também perdemos algumas ate que chegou a hora de tirar as cuecas, nisso Sidnei baixou a dele e pude conferir que ele tinha um pinto imenso e também reparei que Simone ficou impressionada com o tamanho, como não tínhamos nada para tirar mais continuamos a jogar mas quem perdesse teria que fazer algo, enquanto isso eu não conseguia tirar da cabeça os quatro transando e comecei a reparar que os quatro estavam com a mesma idéia mas ninguém falava nada, e Sidnei num tirava os olhos de Simone que ainda retribuía com um sorriso e para falar a verdade eu também não conseguia tirar os olhos de Cíntia, quando elas perderam a próxima jogada fizemos uma brincadeira os quatro teriam que ficar vendados e fariamos um embaralhamento para que cada uma pudesse encontrar o seu par como elas perderam elas teriam que nos fazer uma massagem exitante em nos , então colocamos as vendas e começamos a brincadeira, senti uma mão deliciosa me abraçando e começando a fazer caricias em mim fiquei todo exitado pensando que poderia ser a Cíntia e que seria a minha primeira suruba mas de sacanagem puxei um pouco minha venda para cima e vi que era minha esposa que estava me acariciando e também percebi que as duas estavam sem as vendas, mas quando fui tentar falar algo vi a Cíntia chamando a Simone para trocar de lugar e elas trocaram agora sim era a Cintia que me fazia uma massagem pelo corpo todo, ela começou a beijar meu ouvido e foi descendo pelo pescoço passando por cada centímetro de meu corpo ate chegar no meu pau e começar a fazer um boquete maravilhoso olhei de lado e Simone fazia a mesma coisa com Sidinei, via que ela estava se maravilhando com o pinto gigantesco dele , comecei a puxar a Cíntia para cima para que eu pudesse chupar aquela mulher deliciosa comecei a chupar e acariciar todo o corpo dela ate chegar a sua linda bucetinha que estava todo depilada e comecei a chupala de todas as formas que eu pudia imaginar, olhei para Simone e ela estava em um 69 delicioso nesta hora tirei minha venda e pedi que Simone tirasse a do Sidnei e peguei a Cíntia e comecei a enfiar o meu pau intero nela que buceta maravilhosa só dei uma paradinha para ver a cara de alegria de minha esposa na hora que Sidnei começou a enfiar o seu pau gigante na buceta dela senti ela puxar ele para que ele enfiasse o pau inteiro nela fiquei mas exitado ainda e comecei a foder com força a Cíntia que pedia cada vez mais ate que demos uma super gozada, logo que gozei Cíntia me pos deitado novamente e começou a me chupar para que meu pau subisse novamente, enquanto estava sendo chupado pude ver Simone gozar umas duas vezes ate que Sidnei tirou o pau para fora e pediu que minha esposa chupasse o pau dele ate ele gozar na sua boca e ela num perdeu nem uma gota de porra, fiquei ate com inveja pois ela nunca tinha feito isso comigo, como eu já tinha ficado de pau duro comecei a alisar a bunda de Cíntia que sentiu minha intenção e alem deu estar doido para comer a bunda dela queria ver a Simone agüentar aquele pau imenso no rabinho, peguei a Cíntia e coloquei ela de quatro e comecei a passar o pau na sua buceta só para ir lubrificando o pau quando ele estava bem lubrificado comecei a colocar o meu pau naquela bundinha maravilhosa fui colocando bem devagar, e senti que aquele cuzinho num podia ter levado um pau tão grande como o do marido dela (mais tarde descobri que ela nunca tinha dado o rabinho para Sidnei pois ela tinha medo que a machucasse, mas a Simone adorou ser enrabado por ele) fui colocando bem devagar ate o meio, ai peguei ela segurei bem de dei uma socada de uma só vez para enterrar todo o resto do meu pau Cíntia soltou um gritinho mas adorou e começou a rebolar num demorou muito gozei naquele rabinho delicioso e vi que Sidnei e Simone assintiam a sena exitados e perguntei se eles não iriam brincar também do mesmo jeito Sidnei falou que estava com vontade mas tinha medo de machucar o rabinho de Simone, mas Simone falou que gostaria de tentar então eu e Cíntia fomos dar uma força enquanto Cíntia chupava o pau de Sidnei para lubrificar eu passava a língua no rabinho da Simone para deixa-la com mais tesão e também lubrificada, Cíntia me puxou e mirou o pinto do seu marido no rabinho de minha esposa que começou a colocar bem devagar mas num entrava, Cíntia foi correndo ate o quarto e veio com um lubrificante que ela passou no pau todo dele e também na bundinha de Simone, ai ele começou a enfiar novamente e começou a entrar Simone dava gritinhos saia lagrimas dos olhos e pedia mais e ele foi enterrando cada centímetro de pau na linda bunda de minha mulher, quando não entrou mais ele começou a bombar cada vez mais rapido , eu me coloquei a frente dela e fiz ela chupar o meu pau também, ela tinha esse sonho de chupar o meu pau enquanto era comida por outro peguei a Cíntia e comecei a chupar a sua bucetinha também e ficamos os quatro ali brincando ate que Sidinei gozou no rabo de Simone e eu gozei na boca dela e ai sim ela engoliu cada gota de porra minha, quando terminamos começamos a conversar e ficamos sabendo que o casal de amigos tinha a mesma vontade que nos, foi muito divertido pois ficamos trocando idéias e fantasias ate as 8:00 horas da manha e só ai fomos tomar banho e dormimos os quatro na mesma cama, no próximo conto e falo como foi o nosso domingo de surruba, que foi ainda melhor e mais quente .
Os casais que quiserem trocar correspondecia ou só trocar fantasias me mande e-mail

quarta-feira, 24 de junho de 2009

Perdi o meu cabaço no cú com um cavalo

CHAMO-ME PAULO, TENHO 22 ANOS E SEMPRE ADOREI SER ENRABADO, MAS NUNCA TINHA TIDO CORAGEM
DEVIDO A TER MEDO DE SER DESCOBERTO. SEMPRE QUE PODIA VESTIA AS CALCINHAS DA MINHA IRMÃ E IA PARA A ESCOLA. UMA VEZ DEPILEI O MEU CU TODO E VESTI CINTO DE LIGAS E MEIAS SEM CALCINHAS E FUI MONTAR A CAVALO
PARA A QUINTA DO MEU PAI. AO SAIR A CAVALO REPAREI QUE O MEU CAVALO ESTAVA EXCITADO DEVIDO A UMAS EGUAS QUE ESTAVAM POR PERTO, DEIXANDO SEU PAU DE FORA E FICANDO MUITO BRAVO. AO SENTIR AQUILO SAI DE CIMA DELE E FUI CAMINHANDO A PÉ PARA VER SE O ACALMAVA. PASSADO UM POUCO VI QUE EKE CONTINUAVA IGUAL, COM UM PAU ENORME, E SENTI UMA VONTADE ENORME DE LHE TOCAR PARA O ACALMAR, MAS FOI PIOR POIS AINDA SE EXCITOU MAIS. FOI QUANDO ME VEIO UMA IDEIA Á CABEÇA, METE-LO NA BOCA, AO TENTAR METER
A CABEÇA ENORME VI QUE SABIA MAL, ENTÃO DESPI AS CALÇAS E METI ENTRE AS PERNAS PARA O FAZER GOZAR. E COMESEI A METER O LIQUIDO QUE ELE DEITAVA DO PAU NO MEU CU DEIXANDO-O BEM MOLHASO. FOI QUANDO NUM EXTINTO ENCOSTEI AQULA CABEÇA ENORME NO MEU CU PENSANDO QUE NÃO PODIA ENTRAR SEVIDO AO SEU TAMANHO. SENTI TANTO PRAZER QUE ESTAVA QUASE GOZANDO E, ENPINEI MAIS A BUNDA, METENDO BEM NA ENTRADA DO CU, FOI QUANDO AO MESMO TEMPO O CAVALO ME DÁ UMA ESTOCADA FORTE QUASE METENDO A CABEÇA PROVOCANDO-ME UMA DOR TÃO FORTE QUE IMEDIATAMENTE TENTEI DESISTIR, MAS AO OLHAR PARA FRENTE ESTAVAM OS MEUS DOIS TIOS ME DIZENDO QUE NÃO PODIA DEIXAR O CAVALO ASSIM E ME AGARRARAM METENDO-ME DE NOVO DEBAIXO DO CAVALO COM O PAU APONTADO AO MEU CU.. AO SENTIR AQUILO O CAVALO DA-ME OUTRA ESTOCADA LEVANDO-ME A TENTAR FUGIR MAS NÃO FOI POSSIVEL POIS OS MEUS ME AGARRARAM COM FORÇA DEIXANDO-ME INDEFESO. QUANDO O CAVALO TORNOU A IR PARA A FRENTE, SENTI A MAIOR DOR DA MINHA VIDA E COMECEI A CHORAR. MAS OS MEUS TIOS ME ABRIRAM O CU AINDA MAIS E ME ENPINARAM MAIS O CU PARA ENTRAR MELHOR. FOIQUANDOSENTI SER
COMPLETAMENTE RASGADO, OUVINDO O MEU TIO DIZER QUE JÁ TINHA ENTRADO A CABEÇA E QUE A PARTIR DE AGORA JÁ NÃO DOIA TANTO. PASSADO UM POUCO
SENTI QUE JÁ A DOR ESTAVA- ME EXCITANDO E SENTI ENTÃO ENTRAR UM BOCASO TÃO GRANDE QUE ME TOCOU NA BARRIGA FAZENDO COMQUE EU SAI-SE COMPLETAMENTE. OS MEUS TIOS ENTÃO ME TORNARAM A ENCOSTAR AQUELE PAU AO MEU CU , ENTRANDO QUASE METADE DE UMA VEZ DEIXANDO O CAVALO GOZAR DENTRO DE MIM

quinta-feira, 18 de junho de 2009

Sobremesa depravada com a filhinha puta

Sobremesa depravada com minha filha

Acho que esse relato ficou extenso demais, mas a transa foi boa! Gostaria de receber comentários e críticas.

No relato anterior, contei sobre o que minha filha Sabrina aprontou conosco - uau! como foi bom!
Depois da farra, eu e minha esposa fomos para a sala, seguindo as intruções de nossa pequena. Minha esposa, Leila, sentou-se ao meu lado no sofá e, acariciando meu pau (ainda sujo de molho), me perguntou o que tinha achado. Respondi perguntando-lhe se aquilo havia sido idéia dela, o que me respondeu que não.
Ela sorriu maliciosamente para mim, ainda me masturbando, e lambeu meu rosto. Depois, perto do meu ouvido, disse:
- Ah! Nossa filha será uma puta melhor que eu. Vou ensinar tudinho para ela, mas quero que ela me supere! O macarrão estava delicioso, estou ansiosa pela sobremesa!
- Tal mãe, tal filha - lhe respondi puxando para um forte beijo.
Enquanto nos beijávamos ouvi um pigarrear. Era Sabrina, com uma lata de chantilly (aquelas spray para confeitar bolo), um pires e uma colher, além, é óbvio, do seu \"brinquedo\".
Ela se aproximou de nós, sentou-se no colo de minha esposa e a beijou. Depois sorriu para mim e me beijou também. Eu e minha esposa estávamos sentados lado-a-lado e Sabrina estava sentada no colo de sua mãe e com as pernas sobre o meu colo. Ela dobrou uma perna e espalhou chantilly sobre seus dedinhos, depois passou o pé em meu rosto. Eu segurei seu pezinho delicado e comecei a chupar seus dedinhos, que estavam bezuntados pelo creme.
Eu chupava cada um de seus dedinhos, passava a língua entre eles, lambia a sola delicada de seus pés, colocava mais chantilly e voltava a lamber. Enquanto eu brincava com seu pezinho, Sabrina chupava os seios de sua mãe, dizia que ainda estava com fome e precisava mamar. Minha mulher se divertia com isso e esfregava o peito no rostinho de nossa putinha. Sua mão masturbava a xaninha ninfeta de Sabrina que já dava sinais que iria gozar...
Ficamos nessa brincadeira, até que Sabrina se levantou e disse para mim:
- Gostou do meu pezinho com chantilly? Então vamos fazer direitinho! Deite-se no chão!
A vadiazinha ainda se acha no direito de mandar no pai...
Ela encheu o pires de chantilly e me mandou deitar no chão aos pés do tapete, disse ainda para a mãe se senhtar ao seu lado no sofá. As duas pisaram no pires deixando os pés completamente labuzados e começaram a se esfregar em meu rosto e meu peito. Ora espalhavam o creme em meu corpo com os pés, ora pisavam no meu rosto me fazendo comer a cobertura, e assim fomos brincando.
Meu pau já queria pular fora da calça e eu levei minha mão para ele, na tentativa de começar uma deliciosa punheta. Quando Sabrina percebeu me impediu e falou para sua mãe vir tirar minha roupa.
Leila se deitou sobre mim, lambendo meu rosto, descendo pelo meu pescoço, peito, barriga, chegando ao meu pau. Tirou minhas calças ecomeçou a chupar meu pau, que estava já duro e vermelho de tesão! sabrina continua brincando com o chantilly em seus pés, passando no meu rosto. Nisso, Leila enche sua boca de creme volta a chupar meu pau, ele fica todo lambuzado com a \"sobremesa\" e ela passa a cuspir sobre a cabeça dele, fazendo com que aquela mistura de saliva e chantilly escorra pelo meu pau, pelo meu saco e se espalhe pelo piso da sala.
Sabrina diz que quer incrementar a brincadeira, então ela, de pé, apoia as mãos no sofá, deixando assim seu rabinho exposto para nós. Ela enfia o bico da lata no seu cuzinho e aperta, depois olha para mim e, com cara de tarada, diz: \"não quer docinho papai? Vem chupar meu cu!\"
Na hora me levanto e começo a chupar aquele anelzinho rosado e sem pelos, passo a língua em volta, e como todo o chantilly. Ela põe mais, eu abro sua bundinha e enfio minha lígua naquele rabinho gostoso!
Enquanto isso, minha esposa se masturbava e chupava meu pau. Depois de alguns minutos, não aguentei mais e disse que já iria gozar!
A Sabrina se levantou e mandou que eu gozasse no pires, que estava cheio de chantilly. Eu nunca a vi tão faminta assim por porra! E assim eu fiz.
Ela lambeu um pouco, como se fosse uma cadelinha e o restante ofereceu para a mãe, que com cara de safada, enfiou o rosto no pires espalhando toda a \"cobertura\" e ficando com a cara toda lambuzada. Eu já estava cansado, quando a Sabrina enfiou toda a ponta do tubo no rabinho e apertou o gatilho e se encheu de creme.
Depois, quando já estava visivelmente cheinha, pôs-se de cócoras sobre meu rosto e começou a soltar seu estoque anal :o)
Ela olhou para baixo, sorrindo maliciosamente para mim e falou: \"vai papai! come meu cocozinho doce! é a sua sobremesa!\"
Comi tudinho e depois limpei seu cu com a língua. Ah! Que tesão...
Depois disso, comi minha esposa na frente de Sabrina, que enfiava o consolo no rabinho da mãe. E assim passamos o resto da tarde.


Fonte: contoseroticos.com.br

domingo, 14 de junho de 2009

Dando na Boite

No último conto, contei como comecei a me transformar numa putinha, graças a minha amiga Paula. Bom o que passo a contar agora, é masi uma aventura que vivi por causa da minha amiga. Comentei com a Paula que tinha ouvido uns amigos nossos da escoal comentarem que forma numa boite erótica, onde as meninas dançavam nuas ou semi nuas. Para minha surpesa a Paula disse que também conhecia uma boite assim, onde as meninas depois de certa hora faziam de tudo lá mesmo com os clientes. Perguntei como ela sabia disso e ela me respondeu que já tionha ido lá algumas vezes. Já tinha me esquecido com a Paula era vadia. Mas aquilo me excitou e disse a ela que tinhas vontade de um dia ir também. Ela me deu umas dicas, do tipo, só fazer algo lá dentro mesmo, para não sair dali com clientes pois a casa não se responsabiizava. Marcamos um quinta feira, onde eu disse que dormiria na casa dela e ela na minha, assim nosso pais não nos chateariam. Com ajuda da Paula, escolhi uma mini saia preta com mini blusa sem sutiã e por baixo uma calcinha branca fio dental. A Paula foi de vestidinho sem tb de fio dental.
Eu tremia quando entramos. Muitas garotas já desfilavam de lingerie e eram alisadas pelos homens. Passamos por um corredor cheio de garotos bonitos e fui muito alisada as Paula mais safada ria e passava a mao nos paus deles. O lugar tava bem cheio e perdi a Paula de vista. Fui para um canto e fiquei meio sem saber o que fazer. No meu lado estava um cara sentado, com a cabeça virada para trás com cara de muito prazer. Olhein para baixo da mesa e entendi, havia uma garota so de calcinha chupando o cara. Assim quieta num canto percebi o clima do lugar várias garotas chupavam os caras pucas como eu ainda de roupa, algumas visivelmente setavam no colo deles eram penetradas. Fui me excitando cada vez mais. Logo após vejo a Paula só de calcinha vinda na minha direção com um cara atrás segurando seus seios e outro do lado alisando sua xota. Ela vira e diz: Aninha me ajuda aquique o terceiro ta vindo., Eis que surge outro tb alisando ela. A Paula tira minha mini blusa e minha sala me deixando de clacinha também. Um deles me vendo veio para cima de mim e já cai de boca nos meus seioscai sentada no banco, com a boca na altura da cintura do cara.Ele botou o pau para fora e diise: Já combinei o preço com a sua amiga (lembre-se que não estávamos ali pelo dinheiro, até por que somo patricinhas e não precisamos, mas tinhamos que disfarçar). Cai de boca e chupei ele todo.
A Paula ja tinha sua clacinah puxada para o lado e cavalgava o outro cara chupando um outro. O cara que eu tava chupando resolveu sentar para eu cavalga-lo também. Nisso um outro garoto com cara de bem novo vei pro meu lado e passei a chupa-lo também. Esse agrot deveria ser bem inexperiente pois logo gozou, enchendo minha boca de gozo. Demos mais algumas vezes. eu ainda preservei minha calcinha a Puala perdeu a dela. Após muitos gozos localizamos nossas roupas e fomos embora. Disse a Paula que aquela tinha sido minha maior loucura, mas que estava satisfeita. Ela aidna me disse que tinha muitas outras surpresas para mim.


Fonte: contoseroticos.com.br

sábado, 13 de junho de 2009

Dorminhoca e Tesuda

Como já consta em meus relatos anteriores, sou um coroa muito bem apessoado, e fissurado em fofas. Isso vem desde minha infância, quando ficava super ligado em minhas professoras. Adorava ver aqueles "rabões" enormes andando para lá e para cá durante as aulas. Estou muito bem financeiramente, moro em São Paulo, na zona oeste, e todos os relatos que envio, os faço em retribuição aos inúmeros contos de bom nível que encontro neste site. que me entretem e ao mesmo tempo erotizam os pensamentos. Este relato, ocorreu há poucos dias atrás, e foi tão envolvente que resolvi dividí-lo com os amigos. Tive que passar uns dias hospedado na casa de minha irmã adotiva, porque seu marido fora vítima de um acidente automobilístico. Nada muito grave, mas como eles moram em uma casa na praia de Itanhaem, fui convidado para ficar por lá durante uns dias, tanto por motivos de segurança, quanto para ajudá-los até a recuperação do marido da minha irmã. A casa embora muito confortável, estava em reforma, e apenas dois quartos estavam disponíveis, ou em condição de uso normal. Na suite principal ficava minha irmã adotiva, e no outro, que não é suite, ficava minha sobrinha. Dezenove anos, bonita, olhar profundo, tímida, fofinha tímida, que se preparava para o vestibular de enfermagem, deve ter 1,70m, uns 84 quilinhos de puro tesão. Seios grandes e empinados, coxas largas, e o que sempre me atrai muito....aquele bundão. Sugeri que eu dormisse na sala, mas esta proposta foi recusada logo de partida, e acabei tendo que aquiescer em ficar no quarto da minha sobrinha, Elisa. Visitamos o marido da minha irmã, e voltamos para casa, por volta das nove horas, e como ainda estava sem sono, tomei uma bela ducha. Tomei um livro emprestado da minha sobrinha e me deitei disposto a ler até o sono aparecer. Elisa entrou no quarto algum tempo depois e ficou teclando algo no computador. O sono veio aos poucos, e em pouco tempo eu joguei o livro de lado e cai no sono. Algumas horas depois, acordei meio sonolento ouvindo alguns ruidos estranhos. Abri os olhos levemente, e me deparei com a Elisa conversando pelo celular com alguém, e se masturbava gemendo e se contorcendo toda. Estava dominada pelo tesão, e o papo que a envolvia decorria de algum amigo da internet mesmo. Acho que ela sentiu intuitivamente que eu estava acordando e saiu na ponta dos pés para o banheiro. Deixou o computador ligado. Sutilmente me levantei e olhando para o histórico descobri que ela estava teclando numa sala de sexo. Voltei rapidamente para minha cama, e nem pude me cobrir totalmente porque ouvi seus passos, retornando ao quarto. Entrou e ficou olhando para mim. Eu estava deitado, descoberto, e sem dúvida o pau ficara duro, e saliente, denunciando o tesão que eu sentia naquele momento. Ela se aproximou de mim. Eu protegido pela quase escuridão, e com os olhos semicerrados a fitava. Ela olhava sedenta para o meu pau que estava empinado. E, com muito cuidado ela tocou meu pau, e neste mesmo momento senti o tremor do seu corpo todo. Ela estava dominada pelo tesão. Seu corpo tremia todo, e não era de frio. Provocativamente me movimentei na cama. Ela se assustou, e voou para sua cama. Fiquei frustrado, não era isso que eu esperava. Forcei uma pequena tossidinha, e ela respondeu fingindo dormir, soltando um pequeno roncadinho do lado de lá. Fiquei assim alguns minutos, levantei-me e fui até o banheiro. O celular estava lá. Desligado. Voltei na ponta dos pés, e quando entrava no quarto notei que ela estava se masturbando. Deu um movimento brusco quando sentiu minha presença. Fui para perto da sua cama. Com dificuldade, consegui ver que ela estava semi descoberta, sem a calcinha, e com a camiseta levantada quase à altura dos seios. Com cuidado e muito tesão encostei minhas mãos em seus seios. Ela fingia dormir. Os bicos dos seios estavam a ponto de furar o tecido da camiseta. Ela sentiu meu contato e seu corpo se movimentou denunciando seu tesão, mas ainda fingia dormir e era isso mesmo que eu queria. Apalpei o seio todo. Curvei meu corpo sobre o dela e beijei os seios. Ela fazia sons de quem dormia e sonhava, mas eu sabia que era puro fingimento, e fui em frente. Beijei os dois biquinhos que ficaram ainda mais destacados. Eu não os via, mas sentia tudo. Enquanto eu sugava e acariciava seus seios, ela lutava para controlar o movimento das pernas que entreabertas estavam ávidas por envolver um homem. Sabendo disso fui baixando meus lábios em direção ao seu ventre, e ela quase perdia o controle da respiração e dos movimentos do corpo. Tentava se controlar e eu fingia que ela dormia. Encostei meus lábios sobre a sua bucetinha. Deixei a respiração morna ser forçada contra seu sexo apenas para provocá-la ainda mais. Ela quase levantava o quadril buscando minha boca. Dei um beijinho bem sobre a bucetinha. Senti que estava molhada, e inchadinha. Com uma das mãos abri a fenda. Estava mesmo muito molhada. Abri bem, deixando escancarada. Ela se mexeu toda levantando o quadril todo direção minha boca. Eu encostei a lingua na fenda e a fiz correr do fim para o começo e toquei de leve com a ponta da lingua o seu grelinho que estava totalmente empinando e ensopado de suco. Ela não consegui segurar um gemido e o corpo se empinou todo. Fiquei chupando sua bucetinha, fazendo a lingua deslizar pela fenda toda, e no final massageava com muitos toques com ponta da lingua seu grelinho. Ela agora mantinha os olhos fechados, simulava dormir. mas o seu corpo e sua respiração a desmentiam. Era um jogo. Eu apenas jogava. Fui aumentando a velocidade do passeio da lingua na sua fenda, e de repente ela endureceu o corpo todo....e gozou sem ligar para os gemidos e as contorções do corpo todo. Jogou seu corpo de volta para a posição e ficou estática. Parada por completo, e com a respiração lenta e preguiçosa de quem gozara para valer. Continuei com as mãos acariciando a bucetinha, e fui encostando meu corpo ao dela. Ela estava amolecida, prostrada. Encostei meu pau na fenda. Ela quase acordou de verdade tamanha era a vontade de me sentir dentro dela. Encostei o pau na fenda. Como estava muito molhado pela mistura do suco, e da minha saliva. Ele escorregou para dentro, entrando até a cabeça ficar toda agasalhada. Segurei um pouco a penetração para fingir que não queria acordá-la continuando o joguinho. Ela voltou a si, e senti seus quadris se mexendo forçando levemente o aumento da penetração. Aceitei a provocação e não enfiei tudo. Dei umas mexidinhas com o pau mantendo apenas a cabecinha agasalhada. Ela quase se descontrolava e perdia o joguinho. Dava umas contrações na musculatura pélvica e isso aumentava meu tesão. Estava para gozar de tanto tesão mas me controlava. De repente o tesão me dominou e enfiei de uma vez o que faltava. Escorregou de uma vez até o talo. Deixei o pau enfiado até o talo, e apenas dei umas contrações quando atingi o ponto extremo e ela deu uma respiradinha de satisfação de quem conseguira o que sonhara e queria naquele momento. Mal começamos a nos movimentar e gozei explodindo uma enormidade de porra, enquanto ela soltava as pernas que envolviam minha cintura, e voltava á posição de quem estava dormindo.Fiquei com o pau atolado por alguns momentos. A porra escorria misturado com o suco e ela respirava leve...satisfeita. Voltei para minha cama. Acordei com o sol entrando pela janela mal fechada. Ela também acordou. Sorriu para mim. e disse que tivera uma bela noite, com sonhos deliciosos, apesar de ainda estar preocupada com o pai no hospital. Levantou, foi até minha cama e me dando um beijinho no rosto, perguntou....gostou de dormir aqui tio? Eu adorei ...me senti mais tranquila....Bem amigos por hoje é só....quando acontecer novo evento assim eu volto a relatar exatamente como ocorreu. Tudo isso para homenagear as fofas de qualquer idade ou condição....sou e sempre serei fissurado nelas.....maurosmattos@zipmail.com.br.

quarta-feira, 10 de junho de 2009

Fui comida na hora do almoço:)

Cada mulher se sente atraida por determinada característica de um homem e eu particularmente tenho fascinação por homens que cheiram bem. Não, não estou falando de perfumes, estou falando de cheiros e é por conta desse quase fetiche que tive uma foda incrível no meu trabalho e é isso que me deu vontade de contar pra vocês :)) Há um tempinho atrás eu trabalhava em uma empresa e tudo corria na mais óbvia rotina até o dia em que senti um cheiro maravilhoso a minha volta. Me virei na cadeira e rastreei toda a sala em busca do dono daquele feromônio obviamente masculino. Vi somente os colegas de sempre mas não me dei por vencida e me levantei para ir atrás daquele cheiro tão gostoso... Próximo a porta, pelo lado de fora, dei de cara com um moreno alto ma-ra-vi-lho-so conversando com meu gerente que na mesma hora me fez um sinal pra chegar junto e me apresentou o novo integrante da seção. "- Márcia, esse é o Marcos, da filial zona sul, que vai passar um tempinho dando uma força aqui pra gente", "-Marcos, essa é a Márcia e boa parte do projeto você vai desenvolver com ela." Nâo acreditei!!! aquele cheiro incrível saindo de um corpão moreno e ainda por cima ia trabalhar comigo? Sorri com alguma coisa me dizendo que minha rotina ia levar uma sacudida... Dito e feito e em menos de uma semana já contava os segundos para sentir aquele cheiro de macho chegar e com ele aquele pedaço de moreno que volta e meia tinha que sentar por perto para trabalhar. Percebi rapidinho que além de cheiroso e gostoso tinha outra qualidade fantástica pra quem adora um flerte no trabalho: Discrição. Assim, quando ele tinha que sentar ao meu lado para trabalhar eu aproveitava para respirar fundo aquele aroma todo e tirar todo tipo de sarrinho possível: roçadinhas na perna, roçadinhas no braço, toques de mãos na hora de emprestar uma caneta ou servir um café, roçadinhas dos meus seios nas costas dele na hora de pegar uma pasta no arquivo, respirar na nuca enquanto olha o trabalho no monitor e, é claro, o sempre óbvio apanhar papéis na gaveta mais baixa da mesa com a bunda virada na direção certa. Tudo com a maior naturalidade, sem uma palavra até o dia em que foi chegando a hora do almoço e ele, de frente para o computador, calmamente sugeriu que terminássemos uma planilha pra só então sair para almoçar. Na hora pensei em não concordar mas foi só olhar pra cara dele pra sentir um arrepio percorrendo toda a minha espinha. Olhei em volta e me dei conta de que TODOS já tinha saído e que só nós dois estávamos ali! Me encostei no armário e enquanto eu tentava coordenar alguma fala enquanto o corpo ficava todo arrepiado, ele já tinha se levantado calmamente, fechado a porta e voltado pra perto de mim. "Você fica ótima de saia" ele disse antes de começar a me beijar com um beijo molhado, de língua, delicioso. Seu beijo saiu da minha boca e foi indo em direção ao meu pescoço enquanto ele me segurava pelos ombros e me virava de costas pra ele. Fechei os olhos e senti aquele corpo colar no meu enquanto mãos quentes e firmes passeavam pelos meus quadris, bunda e coxas simultaneamente com mordidinhas na minha nuca. "Isso tudo é tesão?" ele perguntou com um sorrisinho maroto quando sentiu o quanto eu estava molhada. Com meu gemido como resposta ele me virou, me colocou sentada numa bancadinha que fica atrás de minha mesa, ajoelhou no chão, foi abrindo minhas pernas com o rosto e começou um tour de especialista passando a língua em cada pedacinho das minha buceta enquanto enfiava seus dedos nos grandes, médios, pequenos, todos lábios que têm até chegar na minha vagina me dando ondas de prazer de uma intensidade que me faziam jorrar. Quando ele começou a chupar meu grelinho e enfiar os dedos molhados do meu suco na borda do meu cuzinho comecei a gemer mais alto e aí a grande surpresa: Ele rapidamente me colocou de quatro, lambuzou seu pau enorme nas minhas coxas, arqueou minha coluna e enquanto dedilhava meu grelo, a essa altura enorme e latejando como nunca, começou a colocar aquilo tudo no meu cuzinho, até então, um buraquinho rosado e virgem. Conforme ele ia enterrando aquele pau delicioso, me segurava apertado com o braço direito, dedilhava meu grelo com a mão esquerda enquanto sussurrava baixinho "rebola pequena, rebola, isso, rebola gostoso..." Sinceramente? Senti um tiquinho de dor que deve ter durado décimos de segundo porque quase que ao mesmo tempo comecei a ter um orgasmo incrível que foi tomando meu corpo e me fazendo rebolar furiosamente facilitando a entrada daquela pica toda dentro de mim. Sentia que a cada rebolada ele enfiava mais e mais até a hora que senti que ele tava todo dentro, que tezão!! Eu gozando e ele fazendo um vai e vem que me fez gozar muito e seguidamente até a hora em que ele não aguentou mais, me segurou com as duas mãos pelos quadris como se quizesse gravá-las nele e começoua a meter tudo la no fundo dando estocadas vigorosas me fazendo gritar "Porra!"" "Mete! Mete! Mete!" como se eu não pudesse viver sem aquele mega pau dentro de mim! Sem palavras pra descrever aquele cavalo esporrando de prazer por trás de mim até cair por cima do meu corpo. Me senti uma deusa!! Terminamos os dois no chão, entre a mesa e a bancada, enxarcados e ofegantes e sem a mínima idéia de horário. Deve existir uma espécie de anjo-protetor do sexo gostoso pois quando olhamos a hora ainda dava tempo de deixar tudo em ordem... Bem, daquele dia em diante, descobrimos que tínhamos uma química perfeita para transas no local de trabalho e começamos a variar os horários além de melhorar a qualidade dos sarros... felizmente, quando começou a ficar repetitivo o Marcos teve que voltar para a filial dele e adivinhem? Muito pouco tempo depois eu é que tive que ir realizar um trabalho em parceria no setor dele...



Fonte: contosfemininos.com.br

terça-feira, 9 de junho de 2009

Dei pro moleque como uma vadia

Meu marido, Humberto, levantou-se cedo, pois teria que ir à rodoviária esperar o filho de um amigo que não via desde os tempos de faculdade e que vinha para inscrição de vestibular e para quem ele, a pedido do amigo, estava dando uma mão. Minutos depois também levantei para preparar um café e esperar o retorno de meu marido. Uma hora deve se ter passado mais ou menos e eis que chegam Humberto e seu protegido. Acho que me assustei, pois na minha cabeça Humberto chegaria acompanhado de um menino e me aparece com um rapaz que, apesar de ter apenas dezoitos anos, apresentava o aspecto de homem feito. O meu susto era então justificado, pois esperando um menino, não havia me aprontado direito tirando apenas o camisão com que dormia e vestido um robe por cima do corpo totalmente nu... Não costumo dormir de calcinha e isso é uma das poucas coisas que consigo sem que Humberto considere uma depravação. Não era bem uma vestimenta para receber um homem e um homem totalmente estranho. Apesar do susto tentei disfarçar o constrangimento e agi como se nada estivesse tão insólito. Cumprimentei André e logo os chamei para tomarem café antes que esfriasse. Ao cumprimentar André notei como ele me despiu com o olhar. Mas fingi que não havia notado isto. Tomamos café e a conversa agradável rolou com Humberto querendo saber tudo da família de André e de seu pai que não via desde a faculdade; nem mesmo conhecia a mulher com quem havia se casado, mãe de André. Humberto explorava André de todas as formas querendo saber tudo. Estávamos no auge da conversa quando o telefone tocou. Humberto atendeu e, pela sua fisionomia, eu vi que a conversa com a pessoa do outro lado da linha, estaria atrapalhando seus planos para o dia. Ele desligou e vindo até a mesa já mostrava pressa. – Pessoal, disse, vocês vão ter que continuar sem mim. E me olhando completou: - Querida, importa-se de ajudar a André? Eu vou ter que pegar a ponte aérea... confusões de trabalho que deve durar até a noite. Bem, esses não eram bem os meus planos para o dia, mas... Fazer o quê? Humberto sem me esperar correu para o banho. – Não repare André. Para Humberto ter modificado os seus planos para hoje com você é por que a coisa deve ter sido grave – disse como desculpas do atrapalho. – Mas fique tranqüilo que não afetará você e o que veio fazer aqui. Eu o levarei a Universidade. Dizendo isto me levantei para ajudar Humberto a se aprontar. Senti o olhar de André me acompanhando. Senti que ele sabia que por baixo de meu robe eu estava nua. Dei uma parada na entrada do corredor que leva aos quartos e olhei para trás, para André. Ele me olhava e me despia despudoradamente com um meio sorriso safado em seus lábios. Deveria me sentir ofendida, ultrajada, achar o garoto abusado... mas não... alguma coisa me fazia gostar de ser observada, desejada. Humberto se aprontou a mil por hora. Quando terminou o táxi já o estava esperando na porta. Deu-me um beijo às pressas e entrando no carro se despediu. Eu continuava nos meus trajes de dormir e André continuava a me enviar olhares lânguidos numa forma inconfundível, cheio de desejos... – André, fique a vontade, a casa é sua e eu vou me aprontar para começarmos o nosso dia, ok? Disse eu a André. – Ok! Respondeu-me ele. Fui para o banho. No banheiro tirei meu robe lentamente sem tirar os olhares de André da cabeça... Debaixo do chuveiro me ensaboava lentamente me deliciando em me auto-acariciar... Minhas mãos corriam pelos meus seios, pela minha xoxota, pela minha bunda... Eu estava extremamente excitada. Já há algum tempo Humberto somente tinha tempo para o seu trabalho e isto o estressava tanto que tempo para mim, para saciar os meus desejos, eram escassos... tremendamente escassos. De repente dei por mim me masturbando. Assustei-me e me recriminei parando logo. Onde já se viu... eu estava excitada desejando um moleque doze anos mais jovem que eu... onde eu estava com a cabeça? Sai rápida do banho e me aprontei mais rápido ainda. Quando cheguei de volta à sala André lia o jornal do dia que havia acabado de chegar. Quando me viu, cheirou o ar e exclamou: - Nossa! Que cheiro bom! Fingindo distração e olhando em volta procurando o cheiro a que ele se referira respondi: - De?... – De banho, respondeu. – Ah! Sim – respondi como se não entendesse. Levamos a manhã inteira com os assuntos da Universidade para André. Voltamos para o almoço onde Maria Antônia, nossa funcionária, já nos esperava com o almoço pronto. Almoçamos jogando conversa fora. Ele me contou varias coisas dele, da família e de sua cidade. Depois do almoço eu lhe disse que costumava tirar um cochilo depois das refeições, mas que ele ficasse a vontade. Mostrei o quarto onde iria ficar e me despedi dizendo com tom de gata manhosa: - Até mais tarde... – Até, respondeu entrando para o quarto enquanto eu fui para o meu. Tirei minha roupa para colocar uma mais a vontade. Notei algo em minha calcinha. Passei a mão conferindo... Meu Deus! Eu estava molhada! Molhada e ficando doida, não havia dúvidas. Inconscientemente, enquanto estava na companhia de André eu me excitara igual a uma adolescente. Realmente eu não estava me reconhecendo. Fui para o banheiro e tomei um pequeno banho. Voltei ao quarto e me deitei. Logo estava cochilando e em seqüência dormindo... Um sono incomodativo repleto de cenas onde dava desesperadamente para André. Acordei meio sonsa, meio atônita, me recriminando e lutando, do alto dos meus trinta anos, para não aceitar a situação de que eu, uma dona de casa, bem casada, com todos os predicados de uma boa esposa, estava desejando um pecado; estava desejando um garoto de dezoito anos, um adolescente. Mas a realidade era uma só. O meu corpo não obedecia aos meus bons princípios. Minha boca estava seca, os piquinhos de meus seios intumescidos, durinhos. Sentia a minha xoxota inchando e se molhando. Eu estava perdendo a razão. O meu desejo era tanto que naquele momento Humberto não era parte de minha vida. Onde eu arranjara tanto desejo, tanta excitação por um garoto? Voltei ao banheiro tirei a calcinha novamente molhada e tomei outro pequeno banho. Movida por um desejo incontrolável vesti meu camisão como sempre o vestia, sem calcinha. Da porta de meu quarto olhei o corredor. Maria Antônia naquela hora não era normal estar vagando por dentro da casa, mas não custava tomar certos cuidados. Imagina! O que diria ela me pegando fazendo arte igual a uma adolescente no cio. Caminhei até o quarto que André ocupava. A porta entreaberta empurrei devagarzinho, sem barulhos. Ele estava deitado dormindo usando um moletom. De barriga para cima; uma perna encolhida a outra esticada... Foquei o meio de suas pernas. Um arrepio doido e gostoso percorreu todo o meu corpo imaginando o que ele guardava ali. Doidamente comecei a matutar: Creio que se eu agisse intempestivamente ele aceitaria a minha loucura numa boa... eu tinha visto o olhar dele em cima de mim... e eu ainda reconhecia quando um homem desejava uma mulher. Não sei por que ele estava me desejando, somente sei que o seu olhar enviando a mim as ondas de seu desejo haviam me excitado tanto que me levara a loucura. Loucura que naquele instante eu ia de fato fazer. Entrei totalmente e fechei sem barulho a porta atrás de mim. Fui até a cama onde André dormia. Ajoelhei-me no chão, ao lado da cama... Por algum motivo André acordou. Olhou-me com um ponto de interrogação estampado na face. Levei o dedo aos lábios indicando a ele silêncio. Debrucei-me sobre ele e descansei a cabeça em sua barriga com a cara voltada para os seus pés. Comecei a alisar as suas coxas por cima do moletom. Enquanto alisava reparei em sua respiração que ia aos poucos se modificando. Subi com as mãos do joelho dele rumo ao meio de suas pernas bem devagarzinho, tentando lhe dar prazer a cada centímetro de avanço. André estava estático como que analisando o que viria pela frente. Acariciando o interior de suas coxas quase tocando o seu entre pernas, notei o volume crescendo e o moletom cedendo ao avanço inexorável de seu sexo crescendo e endurecendo. Continuei a caminhada de minha mão acariciando levemente por toda a extensão por onde passava. Por fim cheguei a seu pinto. A respiração de André foi a mil acompanhada de pequenos suspiros. Fiquei ali acariciando, por cima do moletom, aquele pinto agora duro que nem uma rocha. Mentalmente ia calculando-lhe as medidas e mentalmente gostava cada vez mais. O moletom na parte que cobria a cabeça daquele pinto, fonte de meus desejos, começou a se molhar. Arrepiei-me toda... as primeiras gotículas de desejo começavam a aparecer. Enfiei a mão para dentro do moletom e agarrando o pinto de André tirei-o para fora. Nesta hora não sei quem ficou mais doido: se ele ou se eu. Era lindo. A cabeça vermelhinha e brilhante na ponta de um pinto clássico. - Vinte centímetros? Indaguei mentalmente. - Provavelmente, respondi a mim mesma. – Sete de diâmetro? Outro provavelmente como resposta a mim mesma. Comecei a masturbá-lo com movimentos delicados de vai-e-vem. Em certo momento, com uma leve contração aquele pinto expulsou uma quantidade maior de seu líquido de prazer. Eu estava molhada de escorrer pelas pernas. Levei a boca até aquela cabeça vermelhinha e a coloquei dentro chupando avidamente, tomando aquelas primeiras gotas de leitinho para não deixar desperdiçar. André se remexia de prazer. Jogava a cabeça de um lado para outro no auge do delírio... Minha boca, pequena, não conseguia colocar todo o seu pinto dentro, mas o que coube eu chupei pra valer. Parei de chupar e fui para cima da cama. Ajoelhei-me colocando André entre minhas pernas. Suspendi o camisão e dirigi minha bocetinha para o seu pinto. Espantosamente ele me pegou pela cintura e saiu debaixo de mim. Com grande delicadeza me acomodou atravessada na cama. Cama de solteiro me obrigou a ficar com o corpo em cima, mas com os pés no chão. André foi para o chão e abrindo bem minhas pernas começou a beijar em volta de minha boceta molhada, mas muito bem depilada. Mantenho-a completamente sem pelo e bem lisinha para poder ser maior o prazer e não ter nada que o atrapalhe. Dos beijos André passou a me chupar. Meu líquido de prazer jorrava e quanto mais, mais ele se dedicava a chupar-me. Não perdia nem uma gotinha. Neste ponto ou ele me comia ou eu ia gozar na boca dele... – Coma-me, meu querido... deixa pra depois eu gozar em sua boca, disse ofegante. Ele então, ajoelhado entre minhas pernas, dirigiu o seu pinto para a entrada de minha bocetinha. Quando encostou foi como uma corrente elétrica percorrendo todo o meu corpo. Só consegui gemer. – Devagarzinho, querido, quero sentir toda a penetração... disse a ele como queria. E foi assim que ele fez. Devagarzinho foi empurrando seu pinto para dentro mim enquanto eu ia me sentindo sendo recheada. A cada centímetro eu sentia um prazer incalculável. Senti quando ele chegou ao fim. – Agora, querido, coma essa bocetina, coma, dê o máximo de prazer a ela... e a mim... No movimento de vai-e-vem seu pinto entrava e saia de minha bocetinha me levando a loucura. Senti quando o pinto de André se dilatou mais ainda dando prenúncios de que ele não agüentava mais e gozaria. Incentivei e quando começou apertei-o bem forte contra mim sentindo ser inundada pelo seu líquido de prazer. Minha bocetinha entrou em convulsão em resposta as contrações do pinto de André. Gozei gostoso, tão gostoso como nunca tinha gozado na vida. Humberto que me desculpasse, mas aquilo era demais. Por fim André amoleceu em cima de mim e ficamos assim, sentindo o prazer de nossos gozos, até que seu pinto amolecendo foi saindo de dentro de mim. Momentos depois, dando por mim que já estávamos no final da tarde e que Humberto estaria para chegar, me levantei e, sem dizer nada, me dirigi a meu quarto. Tomei banho, me aprontei e sai do quarto passando pela porta de André o chamei: - André, vamos lá. Humberto está quase chegando e o jantar está quase pronto... – Estou indo, respondeu ligeiro. Quando chegou a sala o cheiro de recente banho e um doce perfume masculino invadiu tudo... incluindo a mim. – Que cheiro bom, comentei o imitando. Ele riu e sentou-se a minha frente. Ficamos assim, jogando conversa fora... cinicamente conversando sobre trivialidades. Maria Antônia veio avisar de que o jantar estava pronto e queria saber o que deveria fazer, pois ‘seu’ Humberto não havia chegado ainda. Pedi-lhe que esperasse mais um pouco. André, apesar da idade, era muito bom de papo e assunto entre nós não estava faltando. Telefone tocou. Atendi. Do outro lado da linha Humberto me dava explicações quanto a seu atraso e que somente voltaria na manhã seguinte. Desliguei com beijos. Dirigindo-me a sala com meu interior num misto de sentimentos. Como uma menina levada, comecei a arquitetar planos e imaginações. Depois do jantar convidei André a dar uma volta para ele conhecer mais um pedaço da cidade. Rodamos um pouco e parei em um barzinho conhecido. – Quer tomar alguma coisa? Perguntei. – Ah! Sim, vamos lá, respondeu André rapidamente descendo do carro. Nos dois sabíamos do que queríamos conversar, mas... de volta a casa despedi-me de André e fui para meu quarto. Eu não queria admitir, minha razão não queria admitir, mas eu estava excitadíssima e louca por aquele garoto... Talvez louca somente pelo seu sexo, mas muito louca. Não consegui dormir. Não conseguia tirar a imagem daquele jovem pinto de minha cabeça. Eu queria, eu desejava desesperadamente mais... Uma idéia louca passou pela minha cabeça; eu queria ser por inteira daquele moleque. Levantei e em uma das gavetas de meu criado-mudo tirei de lá um lubrificante a base de água e me encaminhei direto para o quarto de André. Entrei sem a menor cerimônia e direto para a cama dele. Ele também ainda estava acordado e pelo que parecia, esperando por mim. Deitei a seu lado e ofereci minha boca a ele. Ainda não conhecia seus beijos e me surpreendi. Eram realmente muito gostoso e onde eu achava que haveria falta de experiência encontrei um ‘expert’ no assunto. Sua língua enroscava-se na minha. Suas mãos enquanto me beijava procuraram meus seios. Ele ainda não os conhecia também como eu não conhecia seus beijos. Separou-se um pouco de mim e com minha ajuda tirou meu camisão; agora eu estava totalmente nua em frente ao meu meninão. Ele, outra vez de moletom, saiu da cama ficando em pé ao lado dela e se desfez da vestimenta. Completamente nu a minha frente... que maravilha. Seu sexo já estava duro e apontando para frente. Deitou-se e alternando com nossos beijos nos acariciávamos. Passamos algum tempo nos masturbando... não sei quando foi, mas em algum momento passei dos beijos a chupar aquele pinto delicioso. Minha excitação atingiu tal limite que a minha respiração ofegante, com coração a mil, me impediu de continuar a certa altura. Deitada, de barriga para cima, recebi André, sua boca, e sua língua entre minhas pernas que gulosamente passou a me chupar. Não consegui segurar e gozei uma vez. André tomou todo o meu líquido de prazer até a última gotinha. Ao terminar virou-me de barriga para baixo e pôs-se a acariciar minha bundinha. – Será que ele adivinhará o que eu estava querendo experimentar? Pensei... – Espere! Pedi-lhe. Peguei ao lado da cama, no chão onde tinha posto, o pote de lubrificante. Virei-me para ele e carinhosamente comecei a lubrificar o seu pinto. Dando por terminado, voltei à posição anterior e entreguei-lhe o potinho. O garoto era mesmo inteligente! Acariciando minha budinha foi passando o lubrificante na entrada de meu cuzinho... a cada movimento eu delirava. Fechou o potinho. Colocou-o de volta de onde eu havia pegado e direcionou a cabeça de seu pinto para a entrada de meu cuzinho e... aconteceu de novo. Quando senti o toque uma corrente elétrica percorreu o meu corpo e quase desmaiei. Abri mais as pernas para acomodá-lo melhor e ficar mais confortável. André foi empurrando devagarzinho. Eu ainda, por incrível que pareça, era virgem de cuzinho. Nunca, nem a Humberto havia dado ele. Humberto não era chegado e eu, como uma boa esposa, nunca havia pulado a cerca, mas agora... hora de descontar e conhecer aquilo de que minhas amigas falavam e gostavam tanto. A cabeça com certa dificuldade por fim estava dentro. A dor me fez soltar umas lágrimas, mas a excitação era mais forte. Fiz André parar um pouco... relaxei-me ao máximo e o instiguei a continuar. Daí em diante foi bem mais fácil, pois a dor ia aos poucos passando e dando lugar ao prazer. Depois de enterrar tudo dentro de mim André foi aos poucos se movimentando em vai-e-vens cadenciados. O meu prazer ia aumentando. Quanto mais ele bombeava, mais eu queria. Como uma sede que não passava. Eu gemia de prazer e meus gemidos cada vez mais intensos e rápidos. E como acontece chega num ponto que não seguramos mais e tudo explode em milhares de fagulhas de prazer. André num grunhido inundou meu cuzinho com seu líquido de prazer. Sentido o pulsar de seu pinto e a quentura do seu leitinho dentro de mim, também gozei... e como! Meu cuzinho, a cada contração de minha gozada, apertava o pinto de André como se quisesse extrair o máximo de todo seu leitinho. Meu corpo em orgasmos múltiplos chupava, através de meu cuzinho, avidamente aquele pinto maravilhoso de André. Por fim ele, André, caiu em cima de mim exausto. Ficamos assim, parados nos sentindo, nos deliciando até que o pinto de André começou a amolecer e se retirar de dentro de mim. Acomodamos-nos melhor na cama estreita e deitados ao lado um do outro dormindo abraçadinhos, satisfeitos. No meio da madrugada acordei. Dei um beijinho em André e fui para o meu quarto. Tomei um banho relembrando os bons momentos com André. Era, despudoradamente, uma traição, mas Humberto há muito não me dava o que eu queria e quando dava não era nem dez por cento... do que encontrei nos braços de um meninote de dezoito anos. As amigas que estiverem lendo este relato eu aconselho: Se ainda não provaram um jovem adolescente. Provem. É demais. Humberto acabou passando toda a semana fora, no trabalho. Aproveitei ao máximo André e fiz com ele tudo que sonhava e que, para Humberto era depravação. Nunca tomei, e queria sempre experimentar, pois as amigas comentavam sempre sobre quando chupavam seus homens, o leitinho de Humberto... Tomei o de André e fiz outras coisas mais que com Humberto não conseguiria... me sentindo safada, depravada... que delícia.


Fonte: contosfemininos.com.br

domingo, 7 de junho de 2009

O jogo da minha vida

Olá meu nome é Luma tenho 19 anos e minha história ocorreu em um jogo de futebol.

Bom, eu sempre fui daquelas que da uma santinha,mas qe de santinha naum tem nada,mal mal a caraa.

Eu tenho um amigo chamado Viny,ele é da minha idade,moreno,forte e dono de um sorriso hipnotizante. Adorava provocá-lo,não podia ver ele que eu ficava toda molhadinha,eu jogava todo meu charme,ele se esquivava e me deixava de cara.Até que um dia,ele foi jogar em um campo perto da minha casa,eu naum perdi tempo. Coloquei o vestido mais curtinho que eu tinha,e uma calcinha vermelha de enlouquecer, e então eu fui pro campo. E Viny estava la,com aquele short fininho,todo suado,a cada passo que dava me enlouquecia,e quando parava para tomar água e me olhava parecendo que ia me devorar com os olhos,eu sentia um tesão incontrolável.

Aquele menino com um jeito de moleque cafajeste abria a porta do meu prazer. Para minha alegria o jogo chegou ao final,todos foram para o vestiário,eu rapidamente fingi que ia beber água,intam enrolei esperei Viny ficar sozinho la dentro. Quando ele ia saindo deu de cara comigo,ali parada na porta pronta para atacar, sedenta de tesão.Então para minha surpresa naquele dia,foi ele quem me estigou.. me puxou pelo braço,e me beijou como se estivesse com fome de mim, eu correspondia. Ele me segurou pelo cabelo e não foi nada romântico. Disse:era isso que você queria sua putinha??. E eu respondi com ar de deboche: Não eu quero muito mais, ver o que você é capaz de fazer!! Ele me deu um tapa na cara, começou a me beijar e fazer carícias.Foi debaixo do meu vestido e passo a mão com uma força,que me excitava mais e mais,beijava meus seios e no final sugava-os,aquilo me estremecia. Até que pôs de joelho e pediu para mim chupá-lo,eu mais que depressa obedeci, não podia perder a chance de mostrá-lo o que eu sabia fazer de melhor,e então eu chupei aquele pau todo melado,que mal cabia em minha boca,lambia como se fosse um sorvete,e ele parecia estar adorando,fazia movimento de vai e vem,nessa hora eu já estava toda encharcada de todo prazer, e ele não parava de me xingar e me mandar chupar(eu estava me realizando). Senti aquele pau latejar em minha boca,e quando dei por mim ele estava gozando na minha boca,engoli aquela porra todinha, não deixei nada. Viny então me coloco sentada na pia de perna aberta e começou a meter em minha xaninha quente e molhada,ele foi sem dó e piedade comigo,boto tudo de vez,aquilo doia,mas eu não reclamava,só pedia para ele meter,meter,meter… Com três minutos metendo eu não contive e gozei,gozei feito uma loca,e ele nem se importava continuava metendo.

Depois de um tempo naquela posição ele sentou num banco que tinha la,e eu sentei no colo dele.Viny me pedia pra eu rebolar,eu obedecia e rebolava,e parecia uma puta.Eu gemia,gemia tão gostoso que ele se excitava mais ainda. Eu parei beijei ele e falei:-Me fode de quatro gostoso.Ele me olhou nos olhos e disse:-Se eu soubesse que você era tão vadiazinha, eu teria te comido a mais tempo,sua cachorra. Aquilo me enlouqueceu e virei de costas para ele e ele me fudeu. Até então perdi as contas de quando eu havia gozado naquela pica. No final ele me pediu para comer meu cuzinho, eu nunca tinha dado, mas deixei (ele era o homem da minha vida).

Ele foi grosso, comeu sem piedade,metia forte e eu gritava e gemia,até que me acostumei. Então ele falo que ia gozar dentro do meu cuzinho,e gozou aquele leitinho quentinho dentro de mim era uma delicia. Terminas com essa transa louca e tomamos uma ducha no vestiário,botei minha roupa me despedi do meu amigo e fui embora.E a partir desse dia virei a putinha do Viny. BeijOs.

By Pimentaa ( raay_pimenta@hotmail.com)

Fonte: contosfemininos.com.br

Um é Pouco, Dois é Bom , Mais Três é D-E-M-A-I-S

Sempre entendi que em sexo um é pouco, dois é bom, mas três é DEMAIS !

Há muito tempo vinha tentando convencer minha namorada a experimentarmos um Ménage.

Durante anos ela relutava, talvez sem confiança em meus sentimentos por ela. Mas o tempo foi passando, idas e vindas em nosso namoro, outras pessoas passaram em nossas vidas… Mas, passarinho voa mas volta pra gaiola, e sempre que estávamos juntos, não me perguntem por que, voltava essa fantasia. Queria porque queria vê-la transando com outro cara na minha frente. Mo é uma mulher muito sensual, linda, 1,58m, 48kg, minhonzinha, peitos fantásticos desde menina, um corpinho lisinho, pele maravilhosa, uma bundinha de deixar qualquer um louco, com uma marquinha de bikini pequenininha, e uma xoxotinha apertadinha e gulosa como nunca vi. Ela tem o tesão à flor da pele, goza muito, adora fuder. Fui o primeiro homem dela, e depois de tantos anos e outros homens em sua vida, posso dizer com certeza, ela é muito boa de cama. Mas essa tara de vê-la com outro homem nunca diminuiu. Há cerca de 1 mês atrás, finalmente nos entendemos, e ela topou. Decidimos, para não haver problemas posteriores, contratar um garoto de programa. De uma agência grande aqui do Rio, vimos as fotos e escolhemos um rapaz de 23 anos, 1,85, corpo bonito, moreno, e bem dotado. As fotos do site agradaram a ela, e fiz contato.

Na data combinada, próximo ao dia dos Namorados, fomos a um bom motel aqui na Barra da Tijuca, e alugamos um quarto especial. Este quarto tinha uma porta de correr que dividia o ambiente da cama de um ambiente com mesa e cadeiras. Eu me colocaria atrás desta porta, sentado numa cadeira, enquanto do outro lado, minha namorada se divertiria com o garotão. Mo não deixou por menos, e colocou um figurino de enlouquecer qualquer um, lingerie sexy, babydoll transparente, máscara, depilação especial. Enfim, minha gata estava deslumbrante para uma noite inesquecível. Ela havia tornado minha fantasia sua fantasia também, e estava decidida a se divertir nos braços de outro. Uma vez acomodados, liguei para o garotão, e em pouco tempo ele chegou. Realmente era um cara bonito, alto, e capaz de proporcionar um grande prazer a minha namorada. Conversei com ele, expliquei a fantasia, mandei-o ser carinhoso e cuidadoso, e chamei minha gata. E veio ela, gostosa, linda, mascarada, e se apresentou ao rapaz. Foi a deixa para que eu me retirasse para meu “esconderijo”, e os deixasse mais a vontade. Mo não perdeu tempo, e assim que o rapaz saiu do banho, começou a enxugá-lo. Logo estavam se beijando, ele nu, e ela aos poucos tirando sua pouca roupa. Minha visão privilegiada me levava à loucura. Mo senta-se em uma cadeira e começa a chupar o pau do cara. O jeito que ela me olha através da fresta da porta me diz que ela realmente estava adorando. O pau do cara fica duro como pedra, apontando pra cima, e ela chupa com avidez. Ela se levanta e o beija novamente, e ele tira sua calcinha, e a senta novamente na cadeira, ajoelhando a sua frente. Abre suas pernas e cai de boca naquela bucetinha linda, ardente por uma língua experiente… Em poucos minutos ela está deitada de costas na cama, e ele na posição papai e mamãe começa a penetrá-la. Ainda ouvi ela dizer “Cuidado, seu pau é muito grande”, antes de gemer a penetração, e se entregar para o garanhão que a estava devorando.

Foi uma delicia ver os dois se entregando ao prazer ali, na minha frente. E minha namorada, sem se importar com minha presença, se soltar daquela maneira. O garoto realmente era bom de cama, e fudeu minha gata com muita disposição. Mo, safadinha como ela só, deixou o garoto enlouquecido. Trocaram de posição diversas vezes, e vi quando ela teve seu primeiro gozo. Eu, deslumbrado, toquei diversas punhetas vendo aquelas cenas sacanas… Ele a colocou de quatro, e, com a visão da linda bundinha da Mo, penetrou sua bucetinha profundamente. O pau era comprido e tocava fundo em seu útero. Mo gozou mais uma vez e caiu desfalecida na cama. Mas minha safadinha não estava satisfeita, e me chamou para participar. Meio relutante, entrei na farra. Fizemos diversas sacanagens, ela chupando os dois paus, ela dando pra ele e me chupando, ela dando pra mim e chupando ele. Chegamos a tentar uma dupla penetração, mas o cara não soube o que fazer, e achamos melhor deixar pra outra vez. Houve um momento em que ela estava por cima de mim, e ele a penetrava por traz. Ela olhando em meus olhos, aquela cara de tarada, gemendo de prazer… Fui à loucura…. Tudo foi muito natural, o rapaz foi gentil e gostoso, eles conversaram bastante, tomaram banho de banheira juntos, namoraram. Fiquei com ciúmes, mas o tesão foi muito maior. Mo gozou diversas vezes, e eu, assistindo minha safadinha se deliciando com outro cara, gozei muito. Antes de ir embora minha gata ainda deu uma bela chupada no pau do cara, que levantou rapidamente, e para não desperdiçar aquela ereção que a hipnotizava, deitou-o na cama e montou nele. Nessa posição, com ela deitada por cima de seu amante, minha visão era incrível, vendo aquele pauzão entrar e sair da bucetinha apertada de minha gostosa. Ela fica louca nessa posição, seu grelinho esfregando no pau duro do cara, e gozou aos berros.

O rapaz, que ficou tarado em minha mulher, ainda gozou em cima dela, tocando uma punheta. Um gozo farto, grosso,de quem realmente se segurou a noite toda para satisfazer a fêmea no cio. Tendo se satisfeito com o seu garotão, mandamos ele embora, e ficamos curtindo a transa louca que tivemos. Naquela noite estávamos cansados, mas no encontro seguinte, relembramos as sacanagens, as loucuras, o tesão daquela noite, e gozamos gostosa e demoradamente. Acredito que viramos uma pagina em nosso relacionamento, e temos uma relação liberal e amiga, sensual e apaixonada. E em breve chamaremos outro garoto de programa para satisfazer nossas fantasias, e gozaremos o incrível prazer de ter mais alguém em nossa cama.

Fonte: contosfemininos.com.br

Ela e o Ex, E Eu Assistindo Escondido…..

Como falei no primeiro conto (Um é pouco, dois é bom mas três é DEMAIS), realizamos uma antiga fantasia nossa de ter mais um cara na cama, com ela, enquanto eu assistia.

A experiência foi ótima, morremos de tesão, e minha namorada, M., ficou mais liberal ainda, mais sacana ainda na cama. Ela sabia que isso não ia parar por aí, que iríamos querer repetir. Passados uns dois meses da fantasia realizada, novamente “deu vontade”. M. ainda quis fazer um charme, não sei, sei lá, quem sabe, tavez… Mas com minha insistência, acabou abrindo o jogo.

Da próxima vez, ela gostaria que fosse com um ex-namorado, da época que havia trabalhado no Club Méd. Kiko, o tal ex-namorado, segundo ela, tinha sido um cara que tinha mexido muito com ela. Principalmente na cama. O cara era bem alto, 1,90. Sarado, professor de mergulho, passava o dia na praia, na época do Méd. Segundo M., uma das características que chamavam a atenção além do visual e do jeito do cara, era seu dote. M. me disse “- Amor, durante muito tempo não agüentava ele, enfiava so a cabeça. O Pau dele é do tamanho do meu antebraço…” A partir daquele dia, fiquei imaginando minha gatinha com o gigante ex-namorado. Eles namoraram por um tempo, até que ela saiu do Méd, e acabaram perdendo contato.

Mas internet ta aí prá isso, e ela acabou encontrando o Kiko no Orkut. Scrap prá lá, scrap prá cá, retomaram contato. M. descobriu que ele estava com um curso de mergulho em Angra, e começamos a bolar nosso plano. Iríamos passar uma semana em Angra, ela iria “procurar” um curso de mergulho, e “dar a sorte” de ser de seu querido Kiko. Tudo certo, aluguei uma casa muito legal, estilo praia-chique, pedi a lancha de um amigo emprestado, e partimos para Angra. M. estava muito excitada em reencontrar Kiko. Ela falava “-Amor, vou dar muito gostoso prá ele… Só não sei como vai ser, pois não quero que ele saiba que você sabe…” Mas sou um sujeito ardiloso, e bolei um plano especial. Chegamos em Angra, ela procurou o curso.

Fomos fazer a inscrição dela. Logo que encontramos com o cara, vi a satisfação no olhar de M. Kiko realmente era um cara bonitão, grandalhão mas proporcional, e pela cara dele, ficou satisfeito de reencontrar M. Ela se inscreveu. “-Você não vai participar ?” perguntou Kiko “-Não, cara, é só prá ela, eu já sou habilitado”. Realmente, mergulho desde pequeno, tendo inclusive trabalhado profissionalmente no ramo. E no mesmo dia, deixei M. na escolinha do Kiko, prá primeira aula. Por sorte, havia apenas mais 2 alunos inscritos. Não assisti a primeira aula, deixei M. e fui passear pela cidade. Quando fui pega-la ela estava toda animada. Havia conversado um tempão com o ex, e relembrado dos “velhos tempos”… “-Amor, ele ta um tesão. E acho que ele está impressionado comigo também…” Kiko estava divorciado, morando sozinho num veleiro. Prato perfeito para minha sacaninha…

No segundo dia de aula, deixei minha gata e fiquei fazendo hora. A safadinha havia colocado um maiô cavadasso, bem pequeno, entrando bastante na bundinha. A marquinha do biquíni aparecia pelas laterais, e nem o Kiko nem os outros alunos do curso deixaram de reparar. Fiquei um pouco, mas vendo minha gata seduzir o ex comecei a ficar inquieto, com ciúmes, e resolvi sair prá dar uma volta. Duas horas depois retorno, ela já de banho tomado, sentada no escritório do cara, e os outros alunos já haviam partido. Ao me ver, deu dois beijinhos bem sacanas e um abraço no cara, e fomos embora. No carro ela contava tudo que havia feito, como deu mole prá ele, como chegou até a se esfregar nele dentro d’água. Ela falou “-Amor, quando estávamos na piscina e eu de mascara, deu prá ver que Kiko estava excitado comigo, aquele pauzão delicioso ficou durinho, fiquei morrendo de tesão”. Terceiro e ultimo dia de aula, M. foi fazer a prova teórica e prática. No dia seguinte seria o “batismo”, mergulho em mar aberto. Novamente a deixei e voltei prá pegar duas horas depois. M. estava radiante. Fez as provas muito bem, e certamente passou no curso. Mas o que havia deixado ela animada foi depois da prova. KIko chegou perto e deu-lhe uma cantada, dizendo que “-Seu namorado é maluco de deixar uma gostosa como você aqui comigo. To te querendo muito, mais do que quando estávamos no Club Méd”. Ao que M. respondeu: “Eu também, meu gato, mas meu namorado não pode saber. To louca prá dar prá você…” Daí trocaram beijos e amassos, e combinaram de, depois do batismo, ficarem juntos. Sabadão, sol, e lá vão eles, de barco, pro batismo. O dia transcorreu bem, segundo M., muito animados, cheios de olhares e toques. Uma vez finda a atividade, voltaram de barco para a marina, e despediram-se dos outros alunos. Pronto, agora estavam sós. Imediatamente Kiko chamou M para conhecer seu barco. Mas M., minha safadinha, sabia de nosso plano. “-Não, meu gato, vamos lá na minha casa. Meu namorado teve que ir pro Rio, só volta à noite. E lá é super-confortável, vamos curtir muito, vem…” Acabou convencendo seu ex a acompanhá-la a nossa casa. A casa era ótima, e tinha um closet muito espaçoso com porta de treliça. Coloquei uma poltrona, e me tranquei lá dentro. Com a iluminação do quarto, ar e som ligados, eu estava invisível lá dentro. Pronto prá assistir minha gata matar a saudade de seu ex-namorado. Botei uma dose de uísque e fiquei no aguardo. Não demorou nem 10 minutos e eles chegaram. Ouvi, de meu esconderijo, eles se beijando na sala, ela rindo… mais beijos, gemidos. Derrepente eles entram no quarto. Qual não foi minha surpresa quando vi que M. já estava sem camisa, com seus lindos seios à mostra. Kiko beijava ela loucamente, e ela correspondia. Minha gata estava muito excitada. O Kiko era muito maior que ela, 1,90m contra os 1,58 de M. E ele a envolvia, passava aquele mãozão em todo seu corpo. Aos poucos, ele foi tirando o shortinho de M., deixando-a só de calcinha. Aquela calcinha pequenininha, branca, do tamanho exato da marquinha de biquíni dela… Ele tirou sua camisa – o cara era sarado… Quando foi tirar a calça, M. não deixou. Ela mesma ajoelhou e começou a abrir sua bermuda. Minha sacaninha sabia que eu já tinha, de meu esconderijo, começado minhas punhetas (afinal, havíamos combinado tudo…). E muito sem vergonha, aos poucos foi virando seu amante para que ele ficasse de lado, e eu pudesse ver tudo o que aconteceria.

Quando M. abaixou sua bermuda, junto com a cueca, surgiu aquele pau enorme que ela tanto tinha falado. Realmente, além de sarado, o tal Kiko era muito bem dotado. Ao baixar a bermuda saltou um gigante, sem sacanagem, de uns 25 cm de comprimento, e grosso como o antebraço de minha gata. A cara que ela fez quando viu aquele colosso já duro em sua frente foi inesquecível. Ela ainda falou “-Saudade desse caralhão…” antes de começar a tentar abocanhar aquela tora. Ela não conseguia sequer colocar a cabeçona na boca, era muito grossa. Sua boca se abriu ao máximo, e mesmo assim ela tinha dificuldade de abocanhar aquele monstro. Sacana que ela só, ela dá uma olhadinha em minha direção, pega o pau do cara e começa a lamber.

O Kiko estava nas nuvens, com a mãozinha de minha namorada segurando sua trolha enquanto sua lingüinha lambia afobadamente a cabeça do pau. Ficou naquela sacanagem um tempão, ela ajoelhada na frente dele, chupando seu pau e punhetando ele, e ele gemendo com o pau gigante, duro como ferro. Passados alguns minutos, Kiko a deitou na cama e foi lentamente se chegando entre suas pernas. Eu já havia gozado uma vez nas minhas punhetas, mas estava muito excitado, e continuava a me tocar. Ela abriu bem as pernas, e ele se colocou entre elas. Ainda a ouvi dizer “-Devagar, meu gato, você é enorme, não me machuca…” Vi quando ela posicionou o pau dele na entrada de sua bucetinha, e ele começou a penetrar. Da posição onde eu estava, com ele por cima dela, e com as pernas abertas, via completamente a bucetinha de minha gata se abrir para aquele pauzão entrar. Foi difícil, achei que ela não ia agüentar devorar aquela tora. Mas minha gata estava muito excitada, muito molhada. Aos poucos minha pequenininha foi agasalhando a pica de seu ex, e ele foi empurrando lentamente até que não sobrasse nada de fora. Os gemidos de M. ressoavam pelo quarto, e Kiko, sacanamente dizia barbaridades para ela: “- Saudades dessa bucetinha apertada… Tava com saudades do meu pauzão, safada ? Então toma, bota um chifre no seu namoradinho… Agüenta meu caralho, gostosa…” M. ficou maluca, e aos berros dizia “-Fode meu garanhão, fode sua putinha, vai… Que saudade dessa piroca… Isso que é macho… Isso, me alarga toda, acaba comigo…” Kiko ficou maluco e socou forte… Percebi, pelos gritos, o primeiro gozo de M. Mas eles não pararam, ele continuou socando forte. Logo mudaram de posição, com minha namorada ficando por cima do amante. Ela adora essa posição, seu grelinho esfrega na piroca do cara e ela fica alucinada.

Ela fudeu muito, e gozou mais duas vezes. Quando ia gozar mais uma vez (a quarta sem ele tirar o pau), seu ex avisou que ia gozar. Aceleraram os movimentos, e logo explodiam num orgasmo enlouquecido. Ela meio que desfaleceu por cima dele, e dormiram um pouco. Eu, que já tinha gozado 3 vezes, também cochilei. Bastante.

Acordei cerca de uma hora depois, com barulhos dos dois conversando. Olhando atravez da treliça do closet, vi que Kiko já estava de roupa, e se despedia de M. Beijaram-se mais algumas vezes, e ela, vestida num roupão, o acompanhou para fora do quarto. Cerca de 10 minutos depois M. volta ao quarto e fala prá mim: “- pode sair, ele já foi…” E caiu de costas na cama. Eu fiquei enlouquecido, fui logo tirando seu roupão e me posiciona do sobre ela. “-Seu sacana, come sua putinha arrombada pelo amante, come… Vem sentir minha bucetinha aberta, vem…” Meu pau deslisou fácil prá dentro de M. Realmente ela estava mais larga, mais laceada. E estava uma delicia… Minha gata falava baixinho no meu ouvido “- Gostou, safado ? Gostou de me ver dando pro meu amante pauzudo, gostou ? Ai, amor, ele é uma delicia, gozei muito… Ai, quero dar mais vezes pro Kio, deixa ? Deixa, meu safado ? Deixa sua mulherzinha fuder com o pirocudo dela, deixa ? Gostou de ver eu gozando naquela pirocona, hein?” Não levou 5 minutos eu explodia num orgasmo enlouquecido, enchendo minha gatinha com minha porra. Nos abraçamos e ficamos namorando, nos beijando, com juras de amor eterno, ela me chamando de “meu safado”, “meu macho sacana”, “meu dono”. E nesse torpor, acabamos dormindo.

Acordamos só no dia seguinte, e já com tesão. Demos mais uma deliciosa trepada lembrando as sacanagens do dia anterior, M. gozou mais 2 vezes. Levantamos, tomamos café, arrumamos as coisas, e nos preparamos prá partir. Bagagem dentro do carro, M. me diz “- Amor, vamos passar lá no Kiko prá eu me despedir ?” Ao que concordei. Passamos na escolinha, ele estava com outra classe de alunos. Ao ver-nos parou e veio nos cumprimentar. Falamos que estávamos de partida pro Rio, e viemos nos despedir. Apertei a mão do amante de minha namorada e falei que ia esperar no carro. Lá de fora ainda vi eles dando um belo amasso e um longo beijo. Logo M. vem, toda sorridente, entra no carro, e vamos embora. Vínhamos sem conversar, só curtindo o clima, ouvindo música… Já estávamos na Serra quando M. falou: “- Amor, podemos voltar outro dia a Angra ?” Concordei, mas com uma condição: ela iria contar pro amante que eu sabia, e da próxima vez, eu iria participar da sacanagem.

Essas experiências que vimos tendo têm sido muito gratificantes. M. tem se tornado cada vez mais sacana, e temos curtido muito a vida de casal liberal. Realmente, não é prá qualquer um. O ciúmes bate, e tem que ser administrado. Mas o tesão é enorme, e no fim, suplanta qualquer parte ruim que o ciúme deixe. E pode crer, isso só une mais um casal. Hoje somos muito mais cúmplices, amigos e companheiros que antes. Temos nossos segredos, e nos amamos ainda mais. Nos respeitamos, nos consideramos, e cuidamos um do outro. Nada é feito sem o consenso, e não consideramos nada parecido com traição. Soubemos que Kiko tem saído com uma gatinha lourinha linda, de 23 aninhos, piteuzinho como minha M. Já coloquei como condição que, a terceira trepada, quero que ela participe. M. já entendeu, e está cada vez mais excitada de me ver comendo uma lourinha na frente dela. Quando acontecer mais alguma, conto prá vocês…

Delicioso presente de Natal

Era Dezembro, eles moravam juntos a um ano e meio, ele com vinte e nove anos, separado, e ela com vinte e dois, deliciosos vinte e dois aninhos. Rosto maravilhoso, magrinha, peitinhos pontudos e na medida ideal, tatoo de um tribal no “cofrinho”, tudo perfeito, corpo escultural e no auge do fogo e descoberta sexual.

Eles já haviam feito algumas coisas, como comprar algemas, mordaça, lingerie provocante, velas, etc…mas desta vez ela o surpreendeu. Após um exaustivo dia de trabalho ele chega em casa, come alguma coisa e vai para o banho, ela já havia se banhado e estava na sala aparentemente apenas vendo TV, mas na verdade já estava planejando a surpresa de natal para ele. Ele termina o banho e coloca apenas um short, passa seu perfume rotineiro e sai do banheiro com o corpo ainda meio molhado, e quando abre a porta e vai para o quarto ela o esta esperando na cama deitada meio de ladinho, com uma blusinha tipo “tomara-que-caia” vermelha que termina no umbigo, uma calcinha fio dental vermelha, gorro vermelho de papai Noel, e já o espera algemada e amordaçada segurando um bilhete onde se lê: “Feliz Natal, pode foder a mamãe Noel à vontade”…

Mesmo sem esperar por aquilo, parecia que era um desejo antigo dele, pois ele não pensa muito e já começa beijando o pés dela e subindo pelas coxas deliciosas, apertando-lhe os seios e a cintura e esfregando seu pau já duro por todo o corpo dela, ela apenas pode gemer pois amordaçada e algemada ela não consegue fazer muito, apenas realizar o desejo de seu homem que é fazer tudo com uma mulher sem ser interrompido. Ele a coloca de quatro e começa chupando o cuzinho dela naquela posição, e ela se deliciando de prazer geme com mais vontade, depois ele apenas abaixa a mordaça até o pescoço dela deixando a boca livre para enfiar seu pau duro até a garganta dela, e bombando sem parar enquanto segura os cabelos dela com as duas mãos.

Depois disso ele volta a ficar por traz e enfia com toda força seu pau na bocetinha apertada e já bem molhada, metendo bem forte e rápido e a essa hora ela já está gritando sem parar de tanto tesão e prazer, e ele continua puxando seus cabelos e batendo em sua bunda durinha e deliciosa. Ela esta algemada com as mãos para traz e ele a puxa pela corrente da algema e com a outra mão começa a acariciar o cuzinho dela que já está piscando para receber aquele pau inteirinho.

Mesmo sem ele dizer nada, ela grita: “Me fode! Fode o cu da sua mamãe Noel bem gostoso”, e ele não pensa duas vezes, tira seu pau da boceta dela e enfia no cuzinho inicialmente bem devagar, e depois vai acelerando o ritmo em um frenesi intenso e selvagem. Ela geme, grita, rebola e pede mais, pede cada vez mais para ser fodida com força. Ela ainda algemada não pode fazer nada e mesmo se pudesse ela não o faria, pois o presente era para ele, ele poderia fazer de tudo com ela aquela noite.

Depois de muito tempo bombando e metendo no cuzinho dela, ele passa o braço pela cintura dela e coloca dois dedos na sua boceta molhada e cheia de tesão, metendo o pau no cu e metendo os dedos na boceta simultaneamente, e puxando seus cabelos, fazendo-a sentir um prazer enorme e gritando de satisfação e gozando como nunca. Ele então para e segurando-a pelos cabelos coloca seu pau na frente de seu rosto se masturbando até gozar e jorrar sua porra quente por todo o rosto dela, e após isso ela chupa o pau dele com muita vontade e com seu rosto todinho melado de porra do seu marido completamente satisfeito com o presente de Natal antecipado.

Karen Prostituta por uma noite

Olá, amigos!

Vamos direto ao assunto: Meu marido é meu cúmplice, meu incentivador, e o que vou relatar aconteceu recentemente. Na última quarta-feira do mês de outubro meu marido foi trabalhar em Jundiaí – SP e me levou junto.

Enquanto ele trabalhava eu ficava no hotel ou então passeando pela cidade.

Na quarta-feira à noite saímos para jantar, e na volta vi uma avenida onde algumas prostitutas trabalhavam. Passamos bem devagar e pude olhar todas aquelas meninas se insinuando para os veículos. Aquela visão mexeu com minha cabeça, meu tesão, e curiosa pedi para ele parar o carro. Assim que ele parou, uma garota apareceu na minha janela dizendo: – Oi, tudo bem? Afim de um programinha? Curiosa, perguntei o preço. Ela respondeu, eu agradeci e fomos embora. A curiosidade feminina é algo inacreditável, ainda mais aliada ao meu exibicionismo. Pedi para meu marido passar de novo na avenida e parar o carro numa distância que pudéssemos observar melhor as atitudes e ver para onde iam as garotas depois que entravam nos veículos. Seguimos um carro que se dirigiu para um lugar afastado, parando longe de outros carros que ali já estavam estacionados. Notamos que aquele local era um verdadeiro motel ao ar livre; casais nus dentro dos veículos transavam tranqüilamente sem vergonha de serem vistos.

No caminho de volta ao hotel falei para meu marido que gostaria de experimentar aquela situação, e nessa noite transamos fantasiando como seria meu desempenho como uma prostituta. Na quinta-feira, enquanto meu marido foi trabalhar fui ao shopping local e comprei uma mini-saia, ou melhor dizendo, uma micro saia e uma frente única bem decotada. Voltei para o hotel e me produzi feito uma puta. Ao abrir a porta do quarto, meu cúmplice ficou de queixo caído me dizendo: – Meu amor, você está uma perfeita vagabunda!, e me abraçou, beijou, me jogou na cama e quando tentou me comer, disse para ele para esperar, pois tinha preparado uma surpresa para depois do jantar. Saímos para jantar, eu com uma roupa bem comportada, nem parecia aquela vagabunda que ele vira horas atrás. Após o jantar pedi para ele ir na avenida das meninas. Lá chegando, tirei da minha bolsa a micro saia, a frente única e me troquei dentro do carro. Dei um beijo no seu rosto e falei: – Vou ser a sua vagabunda por uma noite. Falei que ali começava a surpresa que eu tinha preparado. Eu ficaria na avenida como as meninas, e depois de um tempo ele viria, me pegaria e iríamos lá no local onde os carros ficavam estacionados com o pessoal transando. Meu marido entrou na brincadeira, e com sua aprovação saí do carro. Na avenida, fiquei sob um poste de iluminação. Puxei a saia bem para cima, de forma que o início da minha bunda aparecia, e o decote da frente única dava plena visão dos meus fartos seios. A saia contribuía para a visão das minhas grossas coxas. Não demorou muito e parou o primeiro carro. Dentro estava um homem aparentando mais de 45 anos. Para provocar meu marido, abaixei no vidro do carro, virei o bumbum para o lado dele – de forma que minha minúscula tanguinha vermelha ficasse aparecendo – enquanto eu conversava com o cliente. Eu mexia minhas pernas num lento rebolado e os carros que passavam buzinavam. Aquelas buzinadas me davam a nítida certeza que eu estava sendo uma puta.

Enquanto isso, eu acertava o preço com aquele senhor. Quando falei o preço, ele desistiu. Carros paravam, conversavam, alguns queriam só passar a mão em mim, outros tentavam regatear o preço, mas eu me mantinha no jogo. O tesão aflorava no meu corpo, e a cada carro que parava minha xaninha molhava. Estava vendo a hora que eu não ia resistir, e foi o que aconteceu. Um jovem aparentando uns 29 anos, dentro de um Golf, estacionou ao meu lado. Ao olhar o jovem fiquei extasiada com sua beleza e com sua educação. Decidi entrar. Estava louca para sentir a realidade na carne. Antes de entrar olhei para trás e vi meu marido vindo em minha direção. Dei um sinal de ok para ele, entrei no carro e o rapaz seguiu para o local onde o pessoal transava. No caminho meu coração disparou, um misto de tesão e perigo invadia meu corpo. Meu cliente ia acariciando minhas pernas, meus seios, e tecia mil elogios. Eu podia notar que realmente ele era bem educado, e para retribuir tantos elogios e carinhos coloquei minha mão no meio de suas pernas e pude sentir o volume duro. Estacionamos e ele deitou os bancos do carro. Em seguida enfiou a mão pelo decote da minha blusa, tirou os meus seios para fora, apertou com força, beijou e me levou à loucura. Para ajudá-lo, tirei a blusa e ele foi beijando todo meu corpo, tirou minha saia, eu abri suas calças e caí de boca naquele pau duro feito rocha, chupando deliciosamente. Não demorou e estávamos pelados. Ele parecia não ter pressa alguma e eu estava adorando aquela situação. Ouvimos barulho de um carro que passava. Demos um tempo, e ao olhar o veículo vi que era meu marido, que passou e sumiu. Voltei a chupá-lo. Ele acariciava minha bunda, enfiava os dedos na minha xota e esfregava meu grelo. Eu estava ficando louca. Pedi para ele parar senão eu ia gozar, e percebi que ele também já estava quase gozando. Subitamente abri a porta do carro, saí e o chamei. Olhando para mim, ele me disse: – Gosta de se exibir, né, piranha? Agora estávamos os dois pelados na rua do lado da calçada. Ao olhar para o lado, vi o carro do meu marido estacionado. O rapaz se encostou no carro, eu abaixei e voltei a chupar aquela pica maravilhosa. Eu, nua, pagando um boquete para um cara que eu nunca vi na vida. Boca cheia e pose de puta. Fui ao delírio. Prevendo que ele ia gozar na minha boca, falei: – Na boca não. Nesse momento meu cliente me pegou pelos braços e me fez ficar em pé. Ele pegou uma camisinha no porta luvas e colocou na jeba. A hora da verdade tinha chegado. Virei-me de costas, abri as pernas, arrebitei minha bunda, e senti uma língua no meu cú. Rebolei gostoso no rosto dele enquanto olhava meu marido dentro do carro. A língua do sujeito percorria minha bunda, lambia minha buceta, só que durou pouco, afinal quem estava ali para dar prazer era eu. Logo ele posicionou a cabeça do pau no meu cú. Fiquei na ponta dos pés, arrebitei minha bunda e me arregacei, abrindo com as duas mãos. Agora não dava para voltar atrás. Ele enfiou devagar, e na segunda vez meteu com força. Dei um grito. Ele falou, segurando meu cabelo: – isso putinha, eu vou te fuder! Achou que seria fácil? Fiquei com medo. Ele não era o que parecia. Olhei para o meu marido, pedindo ajuda, mas ele não se moveu. Fiquei desesperada, mas não conseguia me mexer. Estava empalada pelo cú. Ele metia e tirava, e metia, e tirava… aquela porra ardia na minha bunda: – Rebola, piranha, vou gozar no teu cú. Puta de verdade dá o cú! Eu não tinha saída. Ele foi enfiando, enfiando, eu não agüentei e falei: – Calma, tesão, vai devagar! Aí é que ele começou a bombar alucinadamente… ele metia, enterrava, e eu passei a gostar, a sentir prazer, afinal eu estava lá para isso. Quando senti as bolas do saco baterem na minha bunda, vi que ele tinha enterrado tudo. Soltei minha bunda, apoiei as mãos no carro e comecei um lento e cadenciado rebolado. Percebi o prazer que eu estava proporcionando ao meu cliente. Parei de rebolar e comecei a apertar o pau dele com a minha bunda, aquele pau que tava todo enterrado dentro de mim… Eu tinha me transformado numa verdadeira puta. Quando percebi que ele estava prestes a gozar, perguntei se eu podia tirar a camisinha. Ele permitiu. Tirei a camisinha do pau dele, peguei outra na minha bolsa, e enquanto encapava novamente aquele pau gostoso, meu cliente chupava meus bicos. Devidamente encapado, abri as pernas e comecei a dar uma surra de pica no meu grelo. Segurei o rapaz pela cintura e puxei para junto de mim. Esse movimento fez o pau dele enterrar na minha buceta. Segurava pelos ombros eu era enterrada na pica. Meu grelo estava muito duro, e logo comecei a gozar. Só conseguia falar: – Mete, tesão, me enterra na sua pica, gostoso! Aquele pau entrando e saindo, roçando no meu grelo me levava à loucura. Olhei para o lado e vi meu marido no carro, impassível diante do dragão. Quando meu cliente estava prestes a gozar, tirou o pau de dentro de mim, me virou rapidamente de costas, abriu minhas pernas, arrebitei a bunda, e ele socou no meu cu, que a essa altura já estava bem acostumado com a grossura do cacete. A pica escorregou para dentro de mim, arrancando gemidos e urros de minha boca. De repente senti uns tapinhas na minha bunda e meu cliente falou: – Rebola, vagabunda, rebola! E veio outro tapa, bem mais forte que os outros. Ele me puxava para trás estocando cada vez mais. As fortes e profundas estocadas na minha bunda me levavam ao delírio. Realmente eu era a perfeita puta.

A brisa da noite, eu nua metendo ao ar livre, a sensação de perigo que tinha no ar, aqueles carros estacionados e a certeza que tava dando um espetáculo magnífico para meu marido e para os outros casais fez com que eu gozasse novamente. Em seguida ouvi: – Vou gozar… vou gozar… mexe, piranha! Fui puxada para trás num tranco violento e ele gozou. Quando ele tirou o pau da minha bunda, virei meu rosto para trás, dei uma arrebitada na bunda, passei a mão no meu rego e senti o quanto aquele pau tinha alargado o meu cu. Abracei meu cliente, dei-lhe um beijo no rosto e falei no ouvido dele: – Você é um tesão… amei seu pau. Entramos no carro, vestimos nossas roupas e ele me deixou de volta na avenida. Tão logo ele se foi, entrei no carro do meu marido e fomos para o hotel.

Metemos a noite inteira, relembrando a cena que eu tinha vivenciado. Todos os nomes aqui são fictícios, qualquer semelhança será méra coincidência. Aos interessado, me escrevam:

Beijos.

Até!

casadinhamaisordinaria@hotmail.com

Fonte: contosfemininos.com.br

 

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